Ruizito não te esqueças de 1 coisa importante tb. O dinheiro faz-se com dinheiro. Tem que haver investimento para que haja retorno. Com o aumento do preço do petroleo ja muitas cidades optaram por instalar 1 rede de metro como soluçao ao parque automovel, e poluiçao. Na minha opiniao o metro justifica-se a passar pelo hospital na medida em q vai abrir la o polo 3 e tb se percebe que a cidade vai crescer prali. O traçado da solum justifica-se devido as escolas secundarias, o infantario, o dolce vita e o estadio. Acho que e facil de perceber isto. Vais dizer-me que os putos vao continuar a andar de autocarro se houver metro pra escola?
Toda a gente sabe que a camara esta endividada mas isso passa tb por má gestão, dinheiros desviados, continuaçao de investimentos em mamarrachos.
Olha dou-te 2 exemplos agora que me lembro. Tens o elevador do mercado que aquilo da prejuizo, continua a dar prejuizo e no entanto ainda ali esta. Mais recentemente o museu da agua. Tens ali 1 museu pequeno, gastaram bues em equipamentos, (tao la 4 macs, uns 8 lcds, 1 retroprojector, 2 funcionarias, ja vi la 3) e ali esta. Quase ninguem ve aquilo ate porque nem ta assim tanto publicitado como isso.
Metro Mondego
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JAlmeida
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Ruizinho, antes de mais, qualquer metro do mundo, não passa por todas as portas das cidades, como tal se Barcelona tiver 1 milhão de habitantes, não quer dizer que esse milhão tem acesso ao metro ali mesmo à porta de casa. A segunda fase de expansão do metro, contempla uma linha a passar por Pedrulha, Eiras e vai até à Mealhada, outra a passar por São Martinho e a ir até à Figueira da Foz e ainda outra a passar por Santa Clara e a seguir até Penela.
Em relação a investimento, já várias pessoas o disseram, mas voltas a frizar esse ponto, a Camara Municipal de Coimbra é endividada, mas o Metreo Mondego pouco ou nada tem a ver com isso, se fosse assim como é que em Lisboa se vai construir uma ponte? Como finalizam a CRIL? É a camra mais endividada, aliás é um pânico em dívidas.
O Metro do Porto, passa na Maia, que tem cerca de 120 mil habitantes, mas apenas passa uma linha, isso quer dizer que esses 120 mil habitantes têm acesso ao metro?
Basta pensar....investimento trás investimento, a cidade esteve parada anos e anos, o Euro 2004 criou endividamento na camara, mas de 2001 a 2006 a população cresceu 11 mil habitantes, a segunda cidade onde mais cresceu, só suplantada pelo Seixal...o Euro 2004 criou estradas, shoppings, modernidade, zonas que nem parecem Coimbra, foi um risco que ainda hoje a camra está a pagar, tal como agora irá pagar o I Parque por muito tempo, mas é um risco sustentado, vale a pena, cria postos de trabalho...etc. O Metro vai criar zonas renovadas no centro da cidade, na frente do rio Mondego, vai modernizar todo o distrito, criando ainda mais activos e pontos para chamar-mos mais pessoas para a nossa cidade.
Rui, estarmos 20 anos, sem grandes obras, sem industria e a perder população, já passou...há que arriscar!!!
Em relação a investimento, já várias pessoas o disseram, mas voltas a frizar esse ponto, a Camara Municipal de Coimbra é endividada, mas o Metreo Mondego pouco ou nada tem a ver com isso, se fosse assim como é que em Lisboa se vai construir uma ponte? Como finalizam a CRIL? É a camra mais endividada, aliás é um pânico em dívidas.
O Metro do Porto, passa na Maia, que tem cerca de 120 mil habitantes, mas apenas passa uma linha, isso quer dizer que esses 120 mil habitantes têm acesso ao metro?
Basta pensar....investimento trás investimento, a cidade esteve parada anos e anos, o Euro 2004 criou endividamento na camara, mas de 2001 a 2006 a população cresceu 11 mil habitantes, a segunda cidade onde mais cresceu, só suplantada pelo Seixal...o Euro 2004 criou estradas, shoppings, modernidade, zonas que nem parecem Coimbra, foi um risco que ainda hoje a camra está a pagar, tal como agora irá pagar o I Parque por muito tempo, mas é um risco sustentado, vale a pena, cria postos de trabalho...etc. O Metro vai criar zonas renovadas no centro da cidade, na frente do rio Mondego, vai modernizar todo o distrito, criando ainda mais activos e pontos para chamar-mos mais pessoas para a nossa cidade.
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Realeza
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Ora nem mais, e acrescento que também é bom para nós irmos até esses lugares todos sem poluir o ar com combustíveis fósseis.JAlmeida Escreveu:Ruizinho, antes de mais, qualquer metro do mundo, não passa por todas as portas das cidades, como tal se Barcelona tiver 1 milhão de habitantes, não quer dizer que esse milhão tem acesso ao metro ali mesmo à porta de casa. A segunda fase de expansão do metro, contempla uma linha a passar por Pedrulha, Eiras e vai até à Mealhada, outra a passar por São Martinho e a ir até à Figueira da Foz e ainda outra a passar por Santa Clara e a seguir até Penela.
Em relação a investimento, já várias pessoas o disseram, mas voltas a frizar esse ponto, a Camara Municipal de Coimbra é endividada, mas o Metreo Mondego pouco ou nada tem a ver com isso, se fosse assim como é que em Lisboa se vai construir uma ponte? Como finalizam a CRIL? É a camra mais endividada, aliás é um pânico em dívidas.
O Metro do Porto, passa na Maia, que tem cerca de 120 mil habitantes, mas apenas passa uma linha, isso quer dizer que esses 120 mil habitantes têm acesso ao metro?
Basta pensar....investimento trás investimento, a cidade esteve parada anos e anos, o Euro 2004 criou endividamento na camara, mas de 2001 a 2006 a população cresceu 11 mil habitantes, a segunda cidade onde mais cresceu, só suplantada pelo Seixal...o Euro 2004 criou estradas, shoppings, modernidade, zonas que nem parecem Coimbra, foi um risco que ainda hoje a camra está a pagar, tal como agora irá pagar o I Parque por muito tempo, mas é um risco sustentado, vale a pena, cria postos de trabalho...etc. O Metro vai criar zonas renovadas no centro da cidade, na frente do rio Mondego, vai modernizar todo o distrito, criando ainda mais activos e pontos para chamar-mos mais pessoas para a nossa cidade.
Rui, estarmos 20 anos, sem grandes obras, sem industria e a perder população, já passou...há que arriscar!!!
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Lino
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Não é estéril, ele apresentou dados concretos que são essenciais numa decisão final.
A linha dos HUC é essencial para agilizar a comunicação do exterior da cidade a um hospital de importância nacional em algumas especialidades.
Além da pegada ambiental que é reduzida... Coimbra é uma cidade com imensa poluição, basta ver as fachadas dos monumentos como Santa Cruz, toda corroída. Além de maior silêncio dos veículos, tamanho dos veículos usados, podendo transportar mais passageiros, e os empregos que se criam com motoristas, controladores, pessoal da manutenção, etc.
A linha dos HUC é essencial para agilizar a comunicação do exterior da cidade a um hospital de importância nacional em algumas especialidades.
Além da pegada ambiental que é reduzida... Coimbra é uma cidade com imensa poluição, basta ver as fachadas dos monumentos como Santa Cruz, toda corroída. Além de maior silêncio dos veículos, tamanho dos veículos usados, podendo transportar mais passageiros, e os empregos que se criam com motoristas, controladores, pessoal da manutenção, etc.
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TrêsPês
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So a titulo de exemplo, experimentem apanhar o autocarro entre as 8h30-9h00 na praça da republica para se dirigirem aos HUC (Hospitais de Universidade de Coimbra). A cadência actual é de mais ou menos 5 minutos juntando os autocarros nº 7, 29 e 6. Se calhar o mais provavel é ficarem a porta (isto por experiencia propria) , situação que piora em dias de chuva.
Agora experimentem estacionar nos HUC (só por falar neste exemplo)... A maior unidade de saúde do país tem +- 4500 funcionarios, muitos deles potenciais utilizadores, grande parte residente nos eixos Coimbra- Lousa e e Coimbra Figueira, juntem os doentes que diariamente se deslocam para lá em consultas e tratamentos...
Estamos só a falar de uma variável, juntem tb os estudantes do polo III e os utentes e funcionários do pediátrico...
Agora experimentem estacionar nos HUC (só por falar neste exemplo)... A maior unidade de saúde do país tem +- 4500 funcionarios, muitos deles potenciais utilizadores, grande parte residente nos eixos Coimbra- Lousa e e Coimbra Figueira, juntem os doentes que diariamente se deslocam para lá em consultas e tratamentos...
Estamos só a falar de uma variável, juntem tb os estudantes do polo III e os utentes e funcionários do pediátrico...
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daniel322
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daniel322
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às vezes engana:gunky Escreveu:Mais recentemente o museu da agua. Tens ali 1 museu pequeno, gastaram bues em equipamentos, (tao la 4 macs, uns 8 lcds, 1 retroprojector, 2 funcionarias, ja vi la 3) e ali esta. Quase ninguem ve aquilo ate porque nem ta assim tanto publicitado como isso.
Museu da Água com mais de 20 mil visitas num ano
O Museu da Água teve mais de 20 mil visitantes durante o primeiro ano de existência, completado ontem. A informação foi dada pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, João Rebelo, considerando que o espaço "tem valor, uma vez que é possível utilizá-lo para várias iniciativas".
fonte
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Ruizito
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Ainda bem que dás esses exemplos, porque no caso do elevador em particular, antes de se fazer também toda a gente falou que era uma enorme mais valia, melhoraria muito a acessibilidade à alta, fazia muita falta, era importantissimo para os idosos da alta etc. Agora de repente já é um mono que só dá prejuizo.gunky Escreveu:
Toda a gente sabe que a camara esta endividada mas isso passa tb por má gestão, dinheiros desviados, continuaçao de investimentos em mamarrachos.
Olha dou-te 2 exemplos agora que me lembro. Tens o elevador do mercado que aquilo da prejuizo, continua a dar prejuizo e no entanto ainda ali esta. Mais recentemente o museu da agua. Tens ali 1 museu pequeno, gastaram bues em equipamentos, (tao la 4 macs, uns 8 lcds, 1 retroprojector, 2 funcionarias, ja vi la 3) e ali esta. Quase ninguem ve aquilo ate porque nem ta assim tanto publicitado como isso.
Quanto ao Museu da água, conheço o processo por dentro, mas por uma questão de decoro nem vou falar nisso. Acho que os factos falam por si... e não se esqueçam de que quando a factura da água aumentar, é também por causa de "coisas" como aquela.
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Ruizito
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JAlmeida Escreveu:. A segunda fase de expansão do metro, contempla uma linha a passar por Pedrulha, Eiras e vai até à Mealhada, outra a passar por São Martinho e a ir até à Figueira da Foz e ainda outra a passar por Santa Clara e a seguir até Penela.
Mas alguém acha mesmo que estas tais segundas fases alguma vez vão avançar? Se até o troço Coimbra-Serpins tem estado tremido com sucessivos arranques e recuos, ora é metro, ora é comboio, ora é assim assim...
JAlmeida Escreveu:Em relação a investimento, já várias pessoas o disseram, mas voltas a frizar esse ponto, a Camara Municipal de Coimbra é endividada, mas o Metreo Mondego pouco ou nada tem a ver com isso, se fosse assim como é que em Lisboa se vai construir uma ponte? Como finalizam a CRIL? É a camra mais endividada, aliás é um pânico em dívidas.
A CMCoimbra é acionista do Metro Mondego, como tal é co-responsável pelo lucro ou prejuizo que este venha a dar. Claro que as dívidas da Câmara não têm a ver com o metro, mas obviamente que serão agravadas ou não?
Já agora onde foste buscar esses dados de aumento de 11 000 hab entre 2001 e 2006?JAlmeida Escreveu:.Basta pensar....investimento trás investimento, a cidade esteve parada anos e anos, o Euro 2004 criou endividamento na camara, mas de 2001 a 2006 a população cresceu 11 mil habitantes, a segunda cidade onde mais cresceu, só suplantada pelo Seixal...
Há que arriscar... mas não com o meu dinheiro por favor!JAlmeida Escreveu:.o Euro 2004 criou estradas, shoppings, modernidade, zonas que nem parecem Coimbra, foi um risco que ainda hoje a camra está a pagar, tal como agora irá pagar o I Parque por muito tempo, mas é um risco sustentado, vale a pena, cria postos de trabalho...etc. O Metro vai criar zonas renovadas no centro da cidade, na frente do rio Mondego, vai modernizar todo o distrito, criando ainda mais activos e pontos para chamar-mos mais pessoas para a nossa cidade.
Rui, estarmos 20 anos, sem grandes obras, sem industria e a perder população, já passou...há que arriscar!!!
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Lino
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Miguel_Silva
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Encarnação admite adiar troços urbanos do metro
O presidente da Câmara de Coimbra, Carlos Encarnação, exigiu ontem que o concurso do metro abranja toda a extensão do Ramal da Lousã, de Serpins a Coimbra-B, já na primeira fase, admitindo que sejam adiados os traçados urbanos. Esta opinião foi revelada pelo autarca social-democrata na reunião quinzenal da Câmara de Coimbra, na qual o vereador do PS, Victor Baptista, responsabilizou Encarnação por um eventual abandono do projecto do metro ligeiro de superfície por parte do Governo.
Carlos Encarnação leu, e facultou depois aos jornalistas, uma carta que escreveu, no dia 28 de Março, à secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, em que afirma que a Câmara de Coimbra «não quer obstaculizar» o empreendimento. «Não faz, quanto a nós, qualquer sentido que o lançamento da primeira fase não englobe imediatamente todo o concurso entre aqueles dois pontos (Serpins e Coimbra-B )», defende.
Caso contrário, segundo afirma Encarnação na carta dirigida a Ana Paula Vitorino, «assistiríamos a uma ligação concursada Serpins/Coimbra Parque e depois a um hiato entre Coimbra Parque e Coimbra-A e outra solução de Coimbra-A a Coimbra-B». «Insisto, pois, que o lançamento da primeira fase inclua este último troço (Coimbra Parque/Coimbra-B ) e que, não se conseguindo chegar a acordo em relação a traçados alternativos (dentro da cidade), o concurso seja lançado com base no traçado até agora estabilizado», admite, numa alusão ao centenário Ramal da Lousã.
O presidente da Câmara de Coimbra, citando uma notícia da imprensa local, demarca-se da «intervenção bloqueadora» que o seu homólogo da Lousã, o socialista Fernando Carvalho, assumiu num primeiro concurso público, anulado em 2005, ao confessar: «apenas encravei o processo uma única vez». Por outro lado, defende um concurso único para aquisição do material, do tipo “tram-train”, que circulará no ramal suburbano e na cidade, rejeitando veículos que não sejam de tracção eléctrica e insistindo que a electrificação deve ocorrer na mesma primeira fase, entre Serpins e Coimbra-B.
No dia 10 de Março, a Câmara de Coimbra rejeitou o traçado do metro ligeiro proposto para a Solum e o presidente da autarquia exigiu ao Governo que assumisse por escrito também a electrificação do troço urbano Parque/Coimbra-B na primeira fase. Este troço, segundo uma carta que a secretária de Estado dos Transportes escreveu a Carlos Encarnação, no dia 26, «encontra-se ainda em fase de estudo, pelo que não é possível avançar neste momento com uma data para o lançamento do concurso».
Ana Paula Vitorino «reafirma o compromisso do Governo de concretizar a modernização do Ramal da Lousã», correspondente à primeira etapa do denominado Sistema de Mobilidade do Mondego, e garante a «mesma solução tecnológica» e a electrificação para todo o percurso. A nova calendarização dos concursos das três empreitadas, que registam um ano de atraso em relação aos prazos anunciados em Março de 2006 pelo Governo, é a seguinte: Serpins/Miranda do Corvo, Julho de 2008; Miranda do Corvo/Alto de S. João, Setembro de 2008; e Alto de S. João/Coimbra Parque, Outubro de 2008.
«O presidente tem que decidir se quer o metro ou não», disse Victor Baptista a Carlos Encarnação, alegando que a Metro Mondego «está a correr o risco de ficar sem o dinheiro para este projecto» e que o autarca social-democrata não quer essas obras na cidade em 2009, ano de eleições autárquicas. «Se este projecto, por qualquer motivo, não for feito, o responsável é o presidente da Câmara», enfatizou o vereador e deputado do PS.
http://www.diariocoimbra.pt/
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Lino
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Ruizito
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Miguel_Silva
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não comecesRuizito Escreveu:Isto aos poucos vai lá! Começam os primeiros sintomas de abandono do novo troço urbano em detrimento da requalificação do ramal da Lousã. Parece que ainda não está tudo perdido... Haja fé!
tu sabes bem que a linha da Lousã também merece obras de melhoramento, agora só não percebo é o porquê de não avançar a par das outras obras
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Lino
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A Linha da Lousã merece boas obras de requalificação... as pessoas abrangidas pela linha deveriam apoiar a melhoria da linha (até parece que vão acabar com ela!), pois com o metro demoram menos tempo, é um transporte mais ecológico que a automotora a diesel, tem melhores condições, é menos barulhento e irá abranger mais locais da região. E poderá ter melhor horário e ser mais económico, podendo haver intermodalidade com os autocarros se eles forem inteligentes.
Além disso a linha actual está degradada, as estações merecem obras...
O Dr. Encarnação merece um esclarecimento sobre transportes públicos e serviço público...
Além disso a linha actual está degradada, as estações merecem obras...
O Dr. Encarnação merece um esclarecimento sobre transportes públicos e serviço público...

