Coimbra-B
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Pedro
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Oby_Wan_Kanabys
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Pedro
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Já viste o complexo desportivo que está no estádio? Já viste o novo centro comercial que vai abrir em Abril? Já para não falar que o parque de campismo vai reabrir noutro local, não foi permanentemente fechado (e não o vejo como uma infra-estrutura que beneficiasse aquela zona). A Solum está muito melhor do que estava antes e, em Abril, quando todas as obras do Eurostadium acabarem, vai ficar excelente... não percebo como é que não vês isso... 
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Sys7eM
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Epah, há coisas que não irão mudar. A zona histórica da alta e da baixa, por exemplo... Mas agora dizeres que lixaram a Solum.Oby_Wan_Kanabys Escreveu:Oh se mudam sempre tudo. Daqui a uns anos Coimbra já não é a mesma coisa... dass kerem gastar $$ gastem nos sitios pra onde a cidade ta a crescer...jah udaram o estadio, lixaram a solum toda... epah mas ate compreendo s calhar muitos k teem essa opiniao nem sao d coimbra....
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pedrotuga
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Epa... Impressionate...quanto pessimisto prai anda....
por mim até gosto do estadio. Acho k se confunde muito os valores milionarios pagos aos empreiteiros com a utilidade e valor das obras.
Hoje em dia os municipios nao fazem nada... entregam tudo a empresas, até tem empresas especializadas em trocar lampadas, com nomes do tipo "empresa des servico de manutencao electrica incandescente" ou coisas dos estilo...
Assim sendo qualquer empresa contratada por um municipio quer obviamente gastar o minimo possivel cumprindo apenas o minimo dos minimos dos requeimentos pedidos. Claro que isto implica um enorme gasto suportado por parte do sontribuintes.
MAS... a Estacao.... a Estacao Velha fica como está??? com o seu parque de estacionamentos de 3 ou 4 carros? A nova vai ao ar? Coimbra fica sem comboios para o centro?
Nas cidades grandes existe sempre uma "estacao central" ou entao, na maior parte das vezes a estacao é o centro da cidade. E agora... como vai ser? a estacao de coimbra fica a 4 quilometros do centro? nao sei se sou a favor ou contra mas soa-me a algo muito arriscado
por mim até gosto do estadio. Acho k se confunde muito os valores milionarios pagos aos empreiteiros com a utilidade e valor das obras.
Hoje em dia os municipios nao fazem nada... entregam tudo a empresas, até tem empresas especializadas em trocar lampadas, com nomes do tipo "empresa des servico de manutencao electrica incandescente" ou coisas dos estilo...
Assim sendo qualquer empresa contratada por um municipio quer obviamente gastar o minimo possivel cumprindo apenas o minimo dos minimos dos requeimentos pedidos. Claro que isto implica um enorme gasto suportado por parte do sontribuintes.
MAS... a Estacao.... a Estacao Velha fica como está??? com o seu parque de estacionamentos de 3 ou 4 carros? A nova vai ao ar? Coimbra fica sem comboios para o centro?
Nas cidades grandes existe sempre uma "estacao central" ou entao, na maior parte das vezes a estacao é o centro da cidade. E agora... como vai ser? a estacao de coimbra fica a 4 quilometros do centro? nao sei se sou a favor ou contra mas soa-me a algo muito arriscado
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Pedro
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pedrotuga
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Pedro
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pedrotuga
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Pedro
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Pedro
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Parece que eu estava errado... afinal acabam mesmo as duas estações, ficando só a actual Coimbra-B. Mas, pela descrição, a ligação entre as duas é assegurada, portanto não deve haver grande problema.60 milhões de euros revolucionam estações
60 milhões de euros vão construir uma nova Coimbra. Nem A, nem B, mas um complexo de interface intermodal e, ainda, de requalificação urbana. A obra é adjudicada em Março.
Modernidade, luz, espaços verdes, são alguns dos termos que podem classificar o projecto do interface intermodal (Estação Central) e de requalificação urbana entre Coimbra A e Coimbra B. Os projectos foram ontem apresentados numa sessão bastante participada, na câmara de Coimbra e irão ficar em exposição num espaço nobre da cidade - ainda a definir - para ser visto e avaliado pelo público.
A área a intervencionar foi definida à partida pelo protocolo assinado no âmbito do Projecto “Estações com Vida - Coimbra”. Mas dada a importância de tal intervenção, o estudo - realizado pela equipa liderada por Joan Busquets, coadjuvado pela Broadway Malyan e na rede viária por Álvaro Secofoi - foi alargado às zonas envolventes, em particular ao eixo que une as duas estações, nas zonas marginal e interior a norte do Mondego.
Joan Busquets, que explicou todo o projecto, garantiu que o conjunto vai ser envolvido por muitas árvores, muito verde, muitos espaços pensados para as pessoas. E vai ter parques de estacionamento para 1.500 viaturas, espaço para todas as formas de transporte - táxis, metro, autocarros -, e muitas outras funções.
Vai ter um conjunto de edifícios para vários fins, sendo que o maior será rodeado por um enorme terraço–jardim. Neste complexo multimodal e multifuncional vão estar integrados a nova estação ferroviária de Coimbra, o interface multimodal que inclui o terminal rodoviário e o interface metropolitano ligeiro do Mondego. Sobre a área de estacionamento serão construídos edifícios e espaços para equipamentos colectivos de hotelaria, comércio, serviços e lazer, uma residência universitária e um condomínio vocacionado para as chamadas residências assistidas, bem como áreas destinadas à saúde. A área de serviços incluirá a sede da Metro Mondego, os serviços regionais da Refer e um edifício para a câmara de Coimbra. E, ainda, um pavilhão multiusos (Arena) para cinco mil pessoas e que pode acolher espectáculos, concertos, convenções, entre muitas outras iniciativas.
Ligar Coimbra ao rio
Tudo isto, garantiu Joan Busquet, permite modificar - ou modernizar - a relação de Coimbra com o comboio e com todos os outros transportes urbanos ou não. “As estações na Europa não são vocacionadas apenas para o comboio. Elas assumem uma função muito mais abrangente ao integrarem os autocarros, os taxis, os metros, bem como outras respostas ao nível da hotelaria, da saúde ou da terceira idade, por exemplo”, explicou o arquitecto catalão, garantindo que o novo complexo intermodal de Coimbra vai permitir, também, uma ligação da cidade ao rio.
E foi a pensar nessa ligação que um outro projecto pretende revolucionar toda a área do Arnado e zona ribeirinha. Assim sendo, entre Coimbra B e Coimbra Cidade será concretizado um projecto de requalificação e inovação urbana. Mais uma vez, marcados pela criação de amplos espaços públicos vocacionados para o contacto com o rio e - não se pode esquecer - pelo desenvolvimento da rede do Eléctrico Rápido de Superfície, como Carlos Encarnação prefere chamar–lhe.
E porque - dizem os promotores - o dinheiro não cai do céu... a aposta no imobiliário não foi esquecida. Desta forma, os terrenos a desafectar da actividade ferroviária irão acolher um complexo urbanístico.
Mas a requalificação não podia deixar de lado a Estação Nova. Que é, como se tem reconhecido nos últimos anos, uma “mancha” que é necessário “limpar”. E será, com o projecto dos arquitectos Alberto Castro Nunes e António Maria Braga, transformada em Fórum Municipal Miguel Torga. Um centro onde irão nascer espaços dedicados ao comércio de características culturais, agregados a zona de restauração, lazer e espaços públicos.
Obras são adjudicadas em março e arrancarão lá para outubro
Os números envolvidos - 60 milhões de euros - falam, por si só, da importância desta obra. Soluções há muito desejadas que não serão aplicadas de uma vez só, mas de forma evolutiva. A obra da Refer vai ser adjudicada até ao final de Março devendo arrancar no último trimestre do ano. Será feita em duas fases e vai envolver um significativo investimento. O investimento geral de 60 milhões de euros na Cintra Nunes, administrador–delegado da Invesfer, explicou no final da sessão que serão investidos 40 milhões de euros na “componente pública directa” do empreendimento. O mesmo é dizer, por exemplo, a estação ferroviária, as infra–estruturas públicas e as contrapartidas para a câmara municipal, acessibilidades e uma passagem superior. E os restantes 20 milhões de euros em “infra–estruturas indirectas”. Ou seja, parque de estacionamento, construção imobiliária onde a Invesfer poderá recorrer a parcerias com privados. Como se pode ver, 60 por cento do investimento global será concretizado na área de Coimbra B. Exactamente a obra (pública) que deverá estar concluída dentro de dois anos e meio. A parte imobiliária, de acordo com o mesmo responsável, vai avançar à medida que os privados forem procurando o projecto. E, conforme fez questão de sublinhar, “já há contactos avançados” nesse sentido. Afinal, a segunda fase do projecto irá arrancar (também) com os dinheiros desta “parceria” entre o público e o privado.
Fonte: As Beiras
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Yagami
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pedrotuga
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ShichiAkaAkuma
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Metro Mondego --> Procura traçado.pedrotuga Escreveu:nao sei como vai ser é com o metro... vai passar na portagem? ehehe por onde?
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pedrotuga
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