Metro Mondego

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bru_nex
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Mensagem por bru_nex »

O secretario de Estado está a dizer que não de podem por comboios a circular para depois andarem lá dentro 10 ou 20 pessoas. Uma alusão, a meu ver, ao Metro de Mirandela que vai deixar de funcionar por causa da construção de uma barragem.
Foi dito que o metro não vai chegar aos 4000 passageiros na hora de ponta mas que, mesmo assim, pode ser um caso de sucesso.... mesmo um study case. Diz que e preciso criar novas centralidades e que não podemos ter comboio, metro e autocarro porque desta junção saem todos a perder. O que e preciso e que se criem formas de gestão e de financiamento. Diz ele que não faz sentido os SMTUC serem apenas dor-de-cabeça da Camara Municipal de Coimbra.
É preciso organizar os interfaces a 3 níveis: privados, smtuc e metro.

O secretario de estádio realçou também que estamos a assinalar uma marca importante para a cidade de Coimbra. Os novos edifícios e o corredor vai ser uma marca da cidade... Imagem de marca... Brutal para operacoes d. Marketing.

Assim que os estudos de procura da Linha do Hospital estiverem concluídos ( no fim de Fevereiro ) vai ser dado o arranque da segunda fase. Ele disse que dado a experiência que tem vai confirmar sr que e aqui que esta o grosso da procura do metro.

Apesar do contexto económico o metro vai avançar!

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

Metro Mondego: SE Transportes convicto de que segunda fase vai avançar "com rapidez"

Coimbra, 18 Jan (Lusa) - O secretário de dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, manifestou-se hoje convicto de que a segunda fase do projecto do Metro Mondego, ligando a Baixa aos Hospitais da Universidade de Coimbra, vai avançar "com toda a rapidez".

"Espero dentro de pouco tempo anunciar o arranque da segunda fase. Estou certo de que vamos avançar com toda a rapidez, apesar das dificuldades do ciclo económico", afirmou o governante, ao intervir em Coimbra na sessão de apresentação do projecto de implementação do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) e Requalificação Urbana relativo ao troço entre e Beira Rio e a Câmara.

Segundo Carlos Correia da Fonseca, estão em curso estudos de procura e de viabilidade económica (análise custo/benefício), que deverão ser apresentados à tutela no final de Fevereiro.

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nf76
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Mensagem por nf76 »

Gostava que alguém me pudesse responder a esta questão.
O Metro Mondego, provavelmente, irá empregar muita gente, nos seus diversos departamentos.
Alguém sabe, quando irão começar a recrutar pessoal para esses departamentos desta nova empresa?

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

nf76 Escreveu:Gostava que alguém me pudesse responder a esta questão.
O Metro Mondego, provavelmente, irá empregar muita gente, nos seus diversos departamentos.
Alguém sabe, quando irão começar a recrutar pessoal para esses departamentos desta nova empresa?
A melhor maneira de saberes isso é mandares um mail para eles, talvez te respondam.

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

Noticias Metro Mondego:
ACTO PÚBLICO DE ABERTURA DAS PROPOSTAS DE SINALIZAÇÃO 22-01-2010

Decorreu no dia 22 de Janeiro, nas instalações da REFER (na Estação de Santa Apolónia, em Lisboa), o Acto Público de Abertura das propostas para a concepção do projecto, fornecimento, montagem e manutenção de um sistema de controlo, comando e sinalização para o Ramal da Lousã, no âmbito do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego. Foram cinco os consórcios que apresentaram propostas.

Foram 5 as propostas entregues dos consórcios: Thales, S.A./Ferrovias/ Visabeira, Dimetronic, S.A. (sucursal portuguesa), Alstom Portugal, S.A./EFACEC, Bombardier, S.A./DST/AB Signal e Ansaldo STS France/EIP.

O preço de referência deste concurso é de 55.840 mil euros (cinquenta e cinco milhões e oitocentos e quarenta mil euros) que inclui já a manutenção para um período de 25 anos. Está prevista para Julho de 2010 a adjudicação deste contrato.
CONTINUAM A DECORRER OS TRABALHOS DE PROSPECÇÃO GEOFÍSICA NA LINHA DO HOSPITAL 21-01-2010

Depois da prospecção geofísica realizada na Rua Olímpio Nicolau Fernandes, os trabalhos prosseguirão na Avenida Sá da Bandeira, entre os dias 24 e 27 de Janeiro, das 22:00h às 06:00h, horário durante o qual o trânsito automóvel estará condicionado.

A campanha de prospecção tem como objectivo detectar potenciais anomalias geofísicas, pelo método do GPR (Georadar), que possam traduzir eventuais contextos arqueológicos na Rua Olímpio Nicolau Fernandes e na Av. Sá da Bandeira, em Coimbra, no âmbito dos trabalhos prévios à implementação do Sistema de Mobilidade do Mondego.

Esta acção visa cumprir um ponto específico da Declaração de Impacte Ambiental emitida pelas entidades competentes, onde se determina que “na Rua Olímpio Nicolau Fernandes deverá também proceder-se de igual modo a sondagens geofísicas dado que também aqui a Ribela poderá ser interceptada”.

Para além da identificação dos contextos/anomalias de natureza arqueológica, especificamente a identificação das estruturas subterrâneas de gestão de água associadas à Ribela ou troços adjacentes, a prestação de serviços abrange a realização do cadastro das infra-estruturas existentes na área de investigação.

A metodologia que está a ser utilizada é a do Georadar, com recurso à combinação de dois sistemas de aquisição, de forma a possibilitar a maximização dos resultados obtidos, em função das condições do terreno. A cobertura total da área definida, recorrendo á utilização de um sistema 3D de aquisição, que utiliza array de antenas (400MHz) permitindo a cobertura mais rápida e com maior qualidade de informação do que as malhas convencionais de perfis de paralelos (2D). A utilização dos sistemas assume importância acrescida no âmbito da detecção de estruturas antrópicas de dimensão reduzida (enterramentos, sepulturas, estruturas de combustão ou similares) e na definição da geometria de estruturas em geral, quando comparadas com as malhas tradicionais de aquisição (0.5m). Com este tipo de sistema é possível efectuar, simultaneamente com a aquisição de dados de georadar, o levantamento topográfico em malha local. O sistema usa um conjunto de 9 antenas emissoras e 8 receptoras permitindo a execução de linhas numa faixa de 1.2m com espaçamento de 0.086m. A amostragem espacial, ao longo de cada faixa, será optimizada in situ, prevendo-se um máximo de 0.08m.

Com o sistema 3D, a profundidade de investigação usualmente varia entre os 1.5m e os 3m e com as antenas blindadas de 250MHz a profundidade de investigação pode variar desde os 1.5m aos 5m, dependendo da natureza dos materiais constituintes do terreno, o que possibilitará atingir as profundidades máximas de afectação pela inserção do canal do Metro e construção da estrada adjacente.

Sondagem geofísica 1.JPG
OBRAS NA LINHA DA LOUSÃ ESTÃO A DECORRER COM NORMALIDADE E COM O RESPECTIVO ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO 17-01-2010

Iniciou-se a empreitada no segundo troço (entre Miranda do Corvo e Alto de São João) e está em campo a equipa de fiscalização que acompanhará todas as empreitadas entre Serpins e Coimbra-B, referente à Linha do Hospital.

A equipa de Fiscalização que acompanhará as obras da Linha da Lousã (composta pelas empresas FASE/FERCONSULT/GIBB) estará presente nos cinco troços de obra que compõem a Linha:

- Miranda do Corvo -Serpins;
- Alto de São João - Miranda do Corvo;
- São José - Alto de São João;
- Portagem - São José;
- Coimbra B - Portagem.

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banjix
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Mensagem por banjix »

Eu tenho a dizer que as obras no Ramal da Lousã estão a avançar em força. Neste momento, andam na Lousã a remover a brita que sustentava os carris.

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

banjix Escreveu:Eu tenho a dizer que as obras no Ramal da Lousã estão a avançar em força. Neste momento, andam na Lousã a remover a brita que sustentava os carris.
Como és da Lousã, se possivel, vai dizendo como é que está a correr a obra.
:)

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banjix
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Mensagem por banjix »

DaniFR Escreveu:Como és da Lousã, se possivel, vai dizendo como é que está a correr a obra.
:)
OK. Como disse, neste momento andam a remover a brita. E estão a trabalhar a todo o gás. Pelos vistos, só descansam ao domingo!

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

banjix Escreveu:
DaniFR Escreveu:Como és da Lousã, se possivel, vai dizendo como é que está a correr a obra.
:)
OK. Como disse, neste momento andam a remover a brita. E estão a trabalhar a todo o gás. Pelos vistos, só descansam ao domingo!
Ainda bem. Espero que cumpram os prazos, para que em 2012 o metro comece a circular.

Hal9000
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Mensagem por Hal9000 »

O problema é se se limitam a remover brita... :roll:

daniel322
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Mensagem por daniel322 »

bru_nex Escreveu:
daniel322 Escreveu:
bru_nex Escreveu:Hum... Eu percebo o geral da tua opinião, mas não entendo aqui uma coisa. Isso é o que já acontece hoje! Existem comboios, diferentes dos da SMM, que fazem a ligação entre Coimbra B e a Figueira da Foz. A tua proposta é a substituição do material circulante?
Basicamente, sim.. chega e sobra. Basta melhorarem as composições (imagem e comodidade) bem como as frequências que as pessoas passam a utilizar..
Sabes que eu também achava que se devia fazer isso. Mas, depois de falar com muito pessoal que usa o comboio fiquei a saber que o pessoal gosta do comboio e, realmente, ele é bom. É feio! lol! Mas é muito confortável! Acho que substituir o comboio só porque se pode pôr lá um mais bonito não é o mais certo a fazer neste momento em que há pouco dinheiro. Quanto ao aumento das frequências parece-me importante. Aliás, acho inclusivamente que, em certas alturas do dia, devia existir comboio para a Figueira com 2 ou 3 paragens apenas. É um exagero demorar 1h entre Coimbra e Figueira. Já o preço parece-me óptimo. O preço da ligação Coimbra - Aveiro também deviam ser €2 e pouco. A distância é sensivelmente a mesma. E não faz sentido do Porto para Aveiro se pagar €2,15 e de Aveiro para Coimbra se pagar €4,70, quando Aveiro está mais perto de Coimbra do que do Porto.
Não é uma questão de ser bonito, é ser eficaz.. é isto que eu quero que aconteça:
[quoteBaixo Mondego: Autarcas querem beneficiação do ramal Figueira-Pampilhosa

Garantir o investimento necessário para a modernização do ramal ferroviário Figueira da Foz-Pampilhosa, com a utilização para circulação de mercadorias, é o objectivo da Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego (CIM-BM), segundo foi decidido na reunião de hoje (dia 28) do Conselho Executivo.

De acordo com um comunicado divulgado, o presidente da CIM-BM, Jorge Bento, acompanhado dos autarcas das câmaras da Figueira da Foz, João Ataíde, e de Cantanhede, João Moura, comprometeram-se, em reunião realizada com o secretário de Estado dos Transportes, a entregar um estudo económico que sustente a racionalidade do investimento pretendido.

“Esta linha ferroviária surge como determinante na optimização das áreas empresariais do Baixo Mondego e, em particular, dos concelhos de Montemor-o-Velho, Cantanhede e Mealhada, bem como da modernização do porto da Figueira da Foz e da Plataforma Logística que lhe está associada e que beneficia e serve todos os concelhos do Baixo Mondego”, defendem os autarcas.

Os 10 municípios que integram a CIM-BM decidiram, também, elaborar uma posição conjunta de descontentamento em relação ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Litoral Centro (PROT-C), pela “não receptividade às propostas das câmaras”.

Recorde-se que a CIM-BM é constituída pelos municípios de Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e Soure.

fonte[/quote]

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banjix
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Mensagem por banjix »

Eu julgo que faz todo o sentido e é de todo o interesse que o transporte de mercadorias se possa fazer no ramal Figueira da Foz - Pampilhosa, devido à existência do Porto da Figueira da Foz, onde chegam barcos carregados com mercadorias. É uma questão a ter em conta para o desenvolvimento de toda a região centro. É uma porta aberta ao mundo inteiro!

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Mensagem por DaniFR »

CARRIS DO RAMAL DA LOUSÃ TRANSPORTADOS PARA O ENTRONCAMENTO 27-01-2010

Imagem
(clique para ampliar)

Os carris que têm estado a ser retirados do Ramal da Lousã, de acordo com as obras que decorrem e que visam a implementação do Sistema de Mobilidade do Mondego, serão transportados por via ferroviária e passarão por dentro de Coimbra (cidade) entre os dias 25 de Janeiro e 02 de Fevereiro.

Este transporte visa a carga de carris usados, em barras de comprimento máximo de 108 metros, resultantes do levantamento de via do troço Miranda do Corvo / Lousã, para o Ramal da Figueira da Foz, onde serão descarregados no dia a seguir ao da acção de carga.

Assim, no dia 25 de Janeiro, o comboio que irá transportar os carris sairá do Entroncamento com destino a Coimbra, atravessando a cidade por volta das 08:00h, em direcção à Lousã. Quando completa a carga, regressará, por volta das 17h00, à estação de Coimbra, de onde deverá sair com destino à estação da Pampilhosa. Daí prosseguirá posteriormente para o Ramal da Figueira da Foz. A carga de carris, com um peso de 230 ton., prosseguirá nos dias 26 e 29 de Janeiro, e 02 de Fevereiro. Os carris de sucata sairão posteriormente com destino ao Entroncamento.

O atravessamento da cidade, entre Coimbra e Coimbra-Parque, terá o acompanhamento da Polícia Municipal.

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bru_nex
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Mensagem por bru_nex »

PERIGO NO METRO SUL DO TEJO
Autoridades vão reforçar a sinalização para evitar os constantes atropelamentos.

Sónia Graça
sonia.graca@sol.pt

Entre a estrada e os carris não há espaço. As pessoas que saem do metro e estão ali à espera do autocarro ficam entrincheiradas!
...
«Como as áreas não estão bem demarcadas, basta um pouco de distracção para que o peão invada a zona do canal», diz um comerciante.
...
24 acidentes com vítimas mortais
Em toda a rede, que tem 13 quilómetros de extensão, é no troço entre Corroios e o Laranjeiro, nas paragens da Casa do Povo e de Santo Amaro que se concentra o maior número de ocorrencias. Locais há, nesta linha, onde as paragens dos Tarsnportes Sul do Tejo convivem lado a lado com o ramal do metro, havendo entre os dois uma proximidade que nalguens casos chega a ser perigosa e é agravada pela falta de passadeiras. «Para evitar que os passageiros sejam abalroados, há motoristas que têm o cuidado de abrir as portas dos autocarros só quando o metro já passou. Isto porque o passeio tem apenas 40 cm», denuncia Joaquim Santos, vereador dos Transportes da CM Seixal, garantindo já ter avisado a tutela para as consequências do que considera uma competição entre os dois meios de transporte: «Uma vez que nunca chegou a ser feita uma reestruturação da rede de transportes, propusemos a criação de uma passadeira na avenida 25 de Abril e de uma ilha de abrigo mais alargada, onde as pessoas possam aguardar em segurança a chegada do autocarro». Consciente4 das deficiências do sistema, o presidente do MTS admite que não está suficientemente evidente para os peões a existência de carris: «Durante o concurso internacional para o projecto lembrámos várias vezes que era essencial fazer uma delimitação física do canal que, muitas vezes, está diluído no passeio», disse ao sol o presidente da concessionária, José Luís Brandão. E acrescentou «não basta pôr cores diferentes no pavimento, solução que não adianta nada para os cegos, por exemplo. Era fundamental elevar o espaçorelativamente ao passeio adjacente ou colocar separadores. Mas nada se fez e o resultado está à vista».
...
O metro circula a 60km/hora em alguns troços.
...

8711 acidentes
2246 feridos
106 graves
43 mortos


in SOL

Espero que por cá se ponha os olhos neste mau exemplo para que não tenhamos nenhuma situação deste género!

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bru_nex
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Mensagem por bru_nex »

Bem... Há muito tempo que não se fala sobre o Metro!

Estive presente na cerimónia que teve o secretário de Estado e essa gente toda no pequeno Espaço Metro e ouvi com os meus próprios ouvidos que o Estudo de Viabilidade da Linha Amarela ia ser entregue no final do mês/início do mês seguinte. Ora, já estamos na segunda metade de Abril... Passaram dois meses sobre esse dia e ainda não se sabe de nada.
Eu acho isto muito estranho!


Dada a situação do país, não me admirava nada que a LInha do Hospital (linha amarela) fosse adiada maus uns anos!
E eu nem discordo categoricamente da ideia. Isto porque o projecto, apesar de importantíssimo, não é prioritário.
No entanto há aqui uma coisa que eu gostava de salvaguardar. Num eventual cenário de adiamento da Linha amarela, acho que o programa de demolições e de arranjo da Beira-Rio deve avançar. Enquanto não houver metro para pôr aí a circular, os autocarros podem fazer uso do espaço! Além disso, a Linha Verde (a que inclui a variante da Solum, a Portagem e a ligação à nova Gare Intermodal) não deve sofrer nenhum atraso.

Em suma, num eventual cenário de adiamento da construção da Linha Amarela, só não me importarei se:

a) o programa de requalificação da Baixa e da Beira-Rio prosseguir;
b) a linha verde não sofrer nenhum impacto.


Acho que o estudo está a demorar muito tempo a ser divulgado e temo que isso seja um prenúncio de más notícias.