Feira Medieval no Largo da Sé Velha
O Largo da Sé Velha acolhe no dia 13 de Junho a 18.ª Reconstituição da Feira Medieval de Coimbra, uma organização da Turismo de Coimbra, E.M., da Delegação de Coimbra do Inatel e da Associação para o Desenvolvimento e Defesa da Alta de Coimbra.
Participam no evento 15 grupos de teatro, para além de um conjunto alargado de grupos de animação.
No dia que antecede a feira – 12 de Junho - tem lugar no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha uma conferência, que será proferida pelo arqueológo Artur Corte-Real.
13 Junho
9h00/19h00
Largo da Sé Velha
Fonte: Turismo de Coimbra
Feira Medieval de Coimbra
-
DaniFR
- Lendário

- Mensagens: 1427
- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
-
Lino
- Mítico

- Mensagens: 8082
- Registado: quinta-feira, 14 abril 2005 3:54
-
yELLOW
- Experiente

- Mensagens: 443
- Registado: sexta-feira, 14 setembro 2007 17:28
-
T3.coimbra
- Regular

- Mensagens: 120
- Registado: quinta-feira, 11 dezembro 2008 1:12
-
DaniFR
- Lendário

- Mensagens: 1427
- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
Próximo sábado
Sé Velha volta a animar-se com Feira Medieval
A 18.a edição da iniciativa, cujo programa começa às 09h15 e termina às 19h00, está marcada para sábado. A Alta da cidade volta a recuar no tempo
A Feira Medieval de Coimbra é reconhecida em Portugal e no estrangeiro. João Fernandes, director da Agência de Coimbra da Fundação Inatel e principal mentor da iniciativa, garante ter sido «a primeira feira medieval organizada com carácter de regularidade», além de ter sido preparada, desde sempre, com atenção «a todos os pormenores». Tudo o que era acessório foi pensado, pois só desta forma se conseguiu ter, nos dias que correm, um evento essencial para a promoção turística da cidade.
Por isso mesmo, apesar das dificuldades económicas dos tempos em que vivemos, a reconstituição – já vai na 18.a edição ininterrupta – de sucesso, promovida, desde 1991, pelo Inatel e pela Associação para o Desenvolvimento e Defesa da Alta de Coimbra, regressa ao Largo da Sé Velha. No próximo sábado, 430 participantes – contabilizados até ao dia de ontem – ajudarão os milhares de visitantes – em 2008, segundo números divulgados por João Fernandes, estiveram «35 mil pessoas mais» – a recuar no tempo até ao período medieval.
A organização, que agora conta, também, com a empresa municipal Turismo de Coimbra, assegurou a presença de 15 grupos de teatro amador e 12 grupos profissionais para animarem, entre as 10h15 e as 19h00, a Feira Medieval de Coimbra. Mendigos, mercadores, acrobatas, andarilhos, dançarinos, encantadores de serpentes, falcoeiro, almocreves, bruxas e muitos outros partilharão um espaço onde não faltarão petiscos confeccionados na hora e preparados para criar a (doce ou salgada) tentação de “lamber os dedos”. A música, representada por sete grupos, também se ouvirá.
Antes da feira sair à rua, está marcada, para as 09h15, uma missa na Igreja da Sé Velha com canto gregoriano, seguindo-se, às 10h00, a bênção e a leitura da carta de feira com toque de trombetas. Monsenhor João Evangelista, pároco da Sé Velha, guiará, às 17h00, uma visita gratuita à igreja e ao claustro do templo religioso. A “Farsa de Inês Pereira!” será representada na Feira Medieval de Coimbra, onde todos estarão trajados à época com o propósito de reconstituir, de forma fiel, as feiras medievais que remontam ao tempo de D. Fernando.
“Pantufinhas” à borla
Nas várias tendas dispersas pelo Largo da Sé Velha serão comercializados, entre outros produtos, aves, azeite, carne de porco, enchidos, cereais, mel, ovos, pão, peixe seco, produtos hortícolas, peles, tecelagem, utensílios de madeira e de barro, latoaria, cestaria e jóias. O barbeiro, o tabelião das notas, o ferrador e o ourives andarão, também eles, por lá, dando vida a uma reconstituição que nos dias que a antecede será anunciada por pregoeiros na cidade e seu “termo”.
Ontem, em conferência de imprensa, realizada no claustro da Igreja da Sé Velha, ficou a saber-se que o “Pantufinhas”, linha azul dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, será gratuito no dia e horário da Feira Medieval de Coimbra. A organização solicitou, ainda, a colaboração de todos no que ao estacionamento diz respeito, pedindo para que, a partir das 14h00 de sexta-feira, as viaturas escolham outro local para parar, de modo a permitir a montagem da feira.
Por ser o segundo sábado do mês, o Mercado do Quebra-Costas coincide com a Feira Medieval de Coimbra. Algo que não preocupa os organizadores, interessados, isso sim, na dinamização da Alta da cidade. O programa deste evento, entre as 11h00 e as 20h00, inclui música, arte, design e artesanato. Como habitualmente, pode ver e comprar produtos diversos, desde roupa, bijutaria, artigos em segunda mão, design, discos, livros, banda desenhada, produtos biológicos, comida macrobiótica e bolos regionais, assim como fazer massagens ou ir ao cabeleireiro e/ou à manicure.
Mendigo entrega esmolas a instituições
Quem visitou as anteriores edições da Feira Medieval de Coimbra não deixou de reparar no mendigo que por lá andava. No próximo sábado, Bazilius voltará ao Largo da Sé Velha. Aquela que é uma das figuras mais carismáticas do evento terá como missão angariar esmolas, que, este ano, reverterão a favor da Casa da Infância Doutor Elísio de Moura e da Casa dos Pobres de Coimbra. Perante a antecipada divulgação das instituições para onde serão encaminhados os “cobres”, Bazilius espera que, sempre que estender a mão, esta não venha vazia.
Diario de Coimbra
Sé Velha volta a animar-se com Feira Medieval
A 18.a edição da iniciativa, cujo programa começa às 09h15 e termina às 19h00, está marcada para sábado. A Alta da cidade volta a recuar no tempo
A Feira Medieval de Coimbra é reconhecida em Portugal e no estrangeiro. João Fernandes, director da Agência de Coimbra da Fundação Inatel e principal mentor da iniciativa, garante ter sido «a primeira feira medieval organizada com carácter de regularidade», além de ter sido preparada, desde sempre, com atenção «a todos os pormenores». Tudo o que era acessório foi pensado, pois só desta forma se conseguiu ter, nos dias que correm, um evento essencial para a promoção turística da cidade.
Por isso mesmo, apesar das dificuldades económicas dos tempos em que vivemos, a reconstituição – já vai na 18.a edição ininterrupta – de sucesso, promovida, desde 1991, pelo Inatel e pela Associação para o Desenvolvimento e Defesa da Alta de Coimbra, regressa ao Largo da Sé Velha. No próximo sábado, 430 participantes – contabilizados até ao dia de ontem – ajudarão os milhares de visitantes – em 2008, segundo números divulgados por João Fernandes, estiveram «35 mil pessoas mais» – a recuar no tempo até ao período medieval.
A organização, que agora conta, também, com a empresa municipal Turismo de Coimbra, assegurou a presença de 15 grupos de teatro amador e 12 grupos profissionais para animarem, entre as 10h15 e as 19h00, a Feira Medieval de Coimbra. Mendigos, mercadores, acrobatas, andarilhos, dançarinos, encantadores de serpentes, falcoeiro, almocreves, bruxas e muitos outros partilharão um espaço onde não faltarão petiscos confeccionados na hora e preparados para criar a (doce ou salgada) tentação de “lamber os dedos”. A música, representada por sete grupos, também se ouvirá.
Antes da feira sair à rua, está marcada, para as 09h15, uma missa na Igreja da Sé Velha com canto gregoriano, seguindo-se, às 10h00, a bênção e a leitura da carta de feira com toque de trombetas. Monsenhor João Evangelista, pároco da Sé Velha, guiará, às 17h00, uma visita gratuita à igreja e ao claustro do templo religioso. A “Farsa de Inês Pereira!” será representada na Feira Medieval de Coimbra, onde todos estarão trajados à época com o propósito de reconstituir, de forma fiel, as feiras medievais que remontam ao tempo de D. Fernando.
“Pantufinhas” à borla
Nas várias tendas dispersas pelo Largo da Sé Velha serão comercializados, entre outros produtos, aves, azeite, carne de porco, enchidos, cereais, mel, ovos, pão, peixe seco, produtos hortícolas, peles, tecelagem, utensílios de madeira e de barro, latoaria, cestaria e jóias. O barbeiro, o tabelião das notas, o ferrador e o ourives andarão, também eles, por lá, dando vida a uma reconstituição que nos dias que a antecede será anunciada por pregoeiros na cidade e seu “termo”.
Ontem, em conferência de imprensa, realizada no claustro da Igreja da Sé Velha, ficou a saber-se que o “Pantufinhas”, linha azul dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, será gratuito no dia e horário da Feira Medieval de Coimbra. A organização solicitou, ainda, a colaboração de todos no que ao estacionamento diz respeito, pedindo para que, a partir das 14h00 de sexta-feira, as viaturas escolham outro local para parar, de modo a permitir a montagem da feira.
Por ser o segundo sábado do mês, o Mercado do Quebra-Costas coincide com a Feira Medieval de Coimbra. Algo que não preocupa os organizadores, interessados, isso sim, na dinamização da Alta da cidade. O programa deste evento, entre as 11h00 e as 20h00, inclui música, arte, design e artesanato. Como habitualmente, pode ver e comprar produtos diversos, desde roupa, bijutaria, artigos em segunda mão, design, discos, livros, banda desenhada, produtos biológicos, comida macrobiótica e bolos regionais, assim como fazer massagens ou ir ao cabeleireiro e/ou à manicure.
Mendigo entrega esmolas a instituições
Quem visitou as anteriores edições da Feira Medieval de Coimbra não deixou de reparar no mendigo que por lá andava. No próximo sábado, Bazilius voltará ao Largo da Sé Velha. Aquela que é uma das figuras mais carismáticas do evento terá como missão angariar esmolas, que, este ano, reverterão a favor da Casa da Infância Doutor Elísio de Moura e da Casa dos Pobres de Coimbra. Perante a antecipada divulgação das instituições para onde serão encaminhados os “cobres”, Bazilius espera que, sempre que estender a mão, esta não venha vazia.
Diario de Coimbra