AAC/OAF - 2007/2008
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DaniFR
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Pedro
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Ele já tinha falado nesta possibilidade na entrevista que deu à nossa revista, parece que vai mesmo em frente. Só acho estranho ele ir acumular uma posição directiva com a de jogador durante um ano... e parece que já decidiu quando colocar um ponto final na carreira de jogador.Roma na calha para director de José Eduardo Simões
O guarda-redes Pedro Roma será o director-geral de uma nova estrutura do futebol de formação da Académica, caso o actual presidente José Eduardo Simões seja reeleito no cargo nas eleições de segunda-feira.
Hoje, durante uma acção de campanha, José Eduardo Simões apresentou uma proposta de reestruturação da formação, que quer implementar caso seja reeleito.
"O meu objectivo na formação é muito claro. Pretendo uma estrutura profissional também nesta área, sector em que a Académica tem mais de 350 atletas. Creio que chegou o momento de dar o salto qualitativo. Depois de termos profissionalizado a gestão, chegou a hora de reforçarmos a componente da formação da Briosa", referiu.
O candidato da Lista A diz querer "uma formação de qualidade e exemplar" e que "a Académica consiga trazer para o seu seio atletas que possam perceber o que é a instituição", considerando que, com Pedro Roma na liderança, o salto dos juniores para os séniores "será mais fácil".
Roma: "Desafio aliciante"
Apesar de ainda ir jogar mais uma temporada, o capitão Pedro Roma irá acumular já na próxima época o cargo de director-geral da formação.
"Tenho de confessar que o desafio que me foi lançado é aliciante e é um projecto com o qual me identifico em pleno. Vou fazer tudo para melhorar o sector da formação do clube e prometo muito trabalho numa área que considero essencial para a instituição que sirvo", referiu o guarda-redes.
A estrutura será comandada pelo ex-jogador da briosa Camilo Fernandes, que será o vice-presidente responsável pela formação, Carlos Simões, ex-internacional do FC Porto e licenciado em Fisioterapia, e Tozé Figueiredo, actual coordenador dos escalões jovens.
Fonte: Record
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banjix
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rigor
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Futuro da Académica decide-se hoje
O futuro da Académica decide-se hoje. José Eduardo Simões, actual presidente e líder da única lista que se apresenta a sufrágio a todos os órgãos sociais, concorre a novo mandato de três anos, tendo como trunfo a obra efectuada.
Como adversário na corrida à Direcção terá João Francisco Campos, que aposta no rigor, na responsabilidade e na transparência.
Os restantes candidatos independentes concorrem à Mesa da Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Conselho Académico e têm em comum a oposição à actual política seguida na instituição.
A Assembleia Geral eleitoral tem lugar no pavilhão Jorge Anjinho. As urnas estarão abertas entre as 10 e as 22 horas.
A Bola
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Lino
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Miguel_Silva
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Ricky147
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Pois... a única certeza que tenho, é que não voto no JES... O JFK... é uma incógnita.
Já pensei em votar para a presidência da Direcção no JFK e para os restantes órgãos, na Lista A. É uma forma de desconcentrar os votos para que não se caia novamente na asneira de eleger para todos os órgãos farinha do mesmo saco!
Já agora: até que horas é que as urnas estão abertas?
Já pensei em votar para a presidência da Direcção no JFK e para os restantes órgãos, na Lista A. É uma forma de desconcentrar os votos para que não se caia novamente na asneira de eleger para todos os órgãos farinha do mesmo saco!
Já agora: até que horas é que as urnas estão abertas?
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banjix
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Ricky147
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daniel322
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Miguel_Silva
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http://www.diariocoimbra.pt/18270.htmVoto na continuidade
José Eduardo Simões sucede a... José Eduardo Simões. Os sócios da Briosa concederam um novo voto de confiança ao presidente, que viu ainda a Lista A vencer em toda a linha
Os números, apesar de não serem esmagadores, não deixam dúvidas. José Eduardo Simões foi o grande vencedor das eleições de ontem. O engenheiro recebeu 937 votos (54%), mais 221 do que o seu opositor João Francisco Campos, o primeiro subscritor da Lista D (716 - 41%). Para além disso, o actual presidente viu a Lista que apresentou (A) sair vitoriosa em todas as frentes. De facto, Paulo Mota Pinto será o novo presidente da Mesa da Assembleia-Geral, Dória Cortesão presidirá ao Conselho Académico, ao passo que António Preto saiu vencedor na votação para o Conselho Fiscal. Esta última foi, aliás, a eleição mais renhida, com o juiz jubilado Américo Santos a perder por uma margem de apenas 136 votos.
Mas também nas restantes, as listas da “oposição” conseguiram resultados interessantes: a candidatura de Ferreira da Silva (Lista E) conseguiu uma percentagem de 42 por cento (734 votos), enquanto que o antigo presidente Campos Coroa amealhou 736 votos no escrutínio para o Conselho Académico.
A afluência às urnas, tal como se previa, acabou por registar números inferiores aos verificados em processos eleitorais recentes (2333 em 2004 contra 1736 em 2008). A redução dos elementos habilitados para exercer o direito de voto e o facto do processo decorrer a uma segunda-feira acabaram por afastar os sócios deste acto associativo. Ainda assim, esta foi a terceira maior votação de sempre da história do clube da cidade do Mondego, superada apenas pela de 2003, que deu o triunfo a João Moreno e a de 2004, ganha também por José Eduardo Simões.
O resultado obtido ontem acaba por constituir um voto de confiança no projecto defendido por José Eduardo Simões e que, ao fim e ao cabo, acaba por ir de encontro ao trabalho desenvolvido nos últimos três anos.
Manter a equipa no escalão maior do futebol português – com campanhas mais profícuas -, a aposta forte na profissionalização do sector da formação, no qual, recorde-se, Pedro Roma assumirá as funções de Director Geral, a diminuição do passivo e ainda o início da construção de um novo estádio, para o qual José Eduardo Simões já apontou o ano de 2014 como limite máximo para a sua execução, são algumas das complicadas missões que este engenheiro civil de 51 anos terá pela frente e que o próprio considerou como fundamentais para levar a Briosa a um patamar de maior relevo no panorama nacional.
João Francisco Campos aposta no futuro
«Este projecto não acaba aqui»
Ricardo Ferreira Santos
Uma derrota sem sabor muito amargo! Este parece ser o estado de espírito com que ficou a Lista D, liderada por João Francisco Campos, candidato à presidência da Direcção.
«Não há vitórias morais e, portanto, nós sabemos que perdemos as eleições. Mas o resultado demonstra que se tivéssemos tido mais tempo para passar a nossa mensagem isso iria contrariar a mensagem negativa que veio da outra campanha em que éramos uma lista jovem, sem credibilidade e de aventureiros», referiu João Francisco Campos, acrescentando que dessa forma «com o tempo talvez as pessoas tivessem percebido melhor a nossa mensagem e acreditado mais no nosso projecto, porque nós temos um projecto».
Segundo o líder da Lista D, «há um voto institucional no presidente do clube que é demonstrado na mesa um e na mesa dois e aí é que estão as grandes diferenças. Nas mesas 3 e 4, apesar de termos perdido a 4 por apenas quatro votos, acabámos por ganhar. Esses são os votos das pessoas mais jovens e que querem uma Académica completamente diferente daquela que foi nos últimos anos».
Os números finais acabam por abrir expectativas relativas a um futuro próximo. «Este projecto não acaba aqui, esse é um ponto assente. Não vamos fugir da luta, nem virar a cara nem vamos passar para o outro lado a pensar que acaba aqui. Os sócios deram um sinal claro que há muita gente que acredita no nosso projecto. Daqui a três anos, se tudo correr bem e se o mandato do eng. José Eduardo Simões for para três anos, cá estaremos novamente ninguém tenha dúvidas disso».
João Francisco Campos revelou-se ainda satisfeito com o seu “staff”. «Formei uma equipa fantástica. Foi menosprezada por algumas pessoas, deitada abaixo por outras que não conhecem as pessoas nem o projecto em que trabalhámos, agora terão mais tempo para perceber que temos muito para dar à Académica».
A cadeira de presidente acabou por ser reconquistada por José Eduardo Simões, a quem o candidato derrotado aproveitou para «saudar e esperar sinceramente que faça um bom trabalho».
A finalizar, o candidato derrotado garantiu que «estamos cá para ajudar o José Eduardo Simões, ajudar a Académica acima de tudo, como sempre ajudamos. Não fugiremos às nossas responsabilidades, mas não faremos uma oposição destrutiva dentro da Académica, podem os associados ficar descansados que faremos uma oposição sempre construtiva e sempre para bem da Académica», concluiu.
Lista C gastou 11 euros
Os primeiros resultados “oficiais” foram divulgados pelo líder da Lista C, candidata ao Conselho Fiscal. Tratando-se de um órgão vocacionado para o rigor das contas, nada melhor do que prestá-las de imediato e foi isso que Américo Santos fez. Ao anunciar que a sua lista tinha perdido por uma diferença de 88 votos (n.d.r. de acordo com os resultados divulgados terão sido 136), o juiz deu logo a conhecer o valor dos custos da campanha eleitoral da Lista C: 11 euros.
Para Américo Santos a votação na sua lista marca um novo período na Académica e prometeu que os seus elementos vão ser voz activa nas Assembleias-Gerais. «A Direcção vai contar com a nossa opinião, seja ela contra, neutra ou a favor», prometeu.
Lista E lamenta abstenção
O advogado Ferreira da Silva proferiu uma curta declaração, onde para além de deixar expressos os parabéns aos vencedores, não deixou de deixar uma palavra especial a João Francisco, «pelo brilhante resultado obtido». O primeiro subscritor da Lista E saudou de forma especial os sócios participantes neste processo eleitoral, mas também deixou expressa a preocupação pelo facto de «4000 sócios constantes nos cadernos eleitorais se tenham desinteressado de ir às urnas», número que deverá ser merecedor «de uma leitura profunda da direcção», concluiu o causídico.
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Lino
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dif88
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alvarovaz
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