Metro Mondego

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Ruizito
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Mensagem por Ruizito »

É nestas alturas que eu detesto ter razão.
Mas não é nada que eu não tenha referido aqui inúmeras vezes...

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bru_nex
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Mensagem por bru_nex »

E eu vou odiar dar-te razão... espero não ter de dar :''''''''(

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Ruizito
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Mensagem por Ruizito »

bru_nex Escreveu:E eu vou odiar dar-te razão... espero não ter de dar :''''''''(
Podes não acreditar mas esta situação entristece-me muito. Se as obras não tivessem começado, tudo bem, agora assim... com a possibilidade de ficarem a meio ou "coxas" é uma enorme tristeza.

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userN
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Mensagem por userN »

"O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita."

A ver vamos, mas como sempre disse não me parece que o metro vá avante e muito menos a nova gare sem tgv.

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bru_nex
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Mensagem por bru_nex »

Autarcas de Coimbra e Lousã recusam comentar eventual alteração de calendário da obra


Os presidentes de Câmara de Coimbra e Lousã, autarquias que junto com a de Miranda do Corvo detêm, cada uma, 14 por cento da sociedade Metro Mondego, recusaram hoje comentar um eventual atraso nos investimentos previstos no projecto.


O jornal Diário de Coimbra noticiou hoje que os limites ao endividamento impostos pelo Plano de Estabilidade e Crescimento "forçam cortes ao projecto" do metropolitano de superfície, tendo sido colocados vários cenários que implicam adiamentos à conclusão da obra.

"Não comento notícias, só comento factos e documentos. Estou à espera que a Metro Mondego diga o que tenha a dizer", afirmou hoje à agência Lusa Carlos Encarnação, autarca de Coimbra e presidente da assembleia geral da sociedade Metro Mondego.

Também Fernando Carvalho, o presidente socialista da Câmara da Lousã, vice-presidente da assembleia geral da Metro Mondego, recusou um comentário sobre a eventualidade do projecto sofrer cortes no financiamento e uma alteração na calendarização.

"Só quando [a eventual alteração] estiver devidamente fundamentada e se souber se corresponde à verdade é que faço comentários", declarou.

Já a autarca de Miranda do Corvo, Fátima Ramos (PSD) manifestou-se hoje, em conferência de imprensa, contrária a qualquer atraso nos investimentos e na obra em curso no ramal da Lousã,

"Se não tinham as fontes de financiamento garantidas, jamais deveriam ter começado a arrancar a linha. O Metro do Mondego é indiscutivelmente uma obra prioritária, não só porque é uma obra que já se encontra em curso mas também porque é uma obra destinada a repor em funcionamento um serviço, que já existia a funcionar, e que foi destruído pelo Governo", argumentou.

Em conferência de imprensa a autarca revelou ter tomado conhecimento, segunda feira, "de que o Governo pediu à sociedade Metro Mondego para estudar vários cenários para o investimento, alternativos ao cenário em curso e à calendarização apresentada".

Fátima Ramos disse ainda que Carlos Ferreira, representante da autarquia de Miranda do Corvo na administração da Metro Mondego, foi o "único administrador" a votar contra a admissibilidade, por parte da sociedade detida em 53 por cento pelo Estado, de cenários diferentes no que ao cronograma de investimentos diz respeito.

A empresa Sociedade Metro Mondego remeteu explicações para um comunicado a divulgar ainda hoje.

Também fonte do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações remeteu um comentário para mais tarde.

Diário de Notícias

daniel322
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Mensagem por daniel322 »

Continua-se a marcar passo.. é no metro, na estação.. enfim..

Por falar em estação, veja-se o novo apeadeiro da Trofa, de fazer inveja a uma certa cidade à beira do Mondego..

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Subbuteiro
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Mensagem por Subbuteiro »

Estou com o bru_nex,

já chega de sermos comido por parvos, e ver que existe dinheiro para o Metro de Lisboa, para um aeroporto novo, para uma 3ª travessia no Tejo, para um TGV que só vai ligar uma cidade a Espanha, e que por causa a malta do Porto é que tem de pagar portagens em auto-estradas sem alternativas, e a malta de Coimbra, Miranda e Lousã ficam "a arder" com os carris que já não existem sequer...

Temos de nos manifestar, porque é deveras revoltoso...

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

METRO MONDEGO

Coimbra unida para lutar contra suspensão


Assembleia Municipal aprovou ontem a constituição de uma comissão para pressionar José Sócrates. Projecto do metro é “questão coimbrã” e os deputados prometem “não ajoelhar diante do poder central”
A reunião de ontem da Assembleia Municipal de Coimbra, que durou três horas e meia, ficou marcada pela revolta e promessa de “luta” contra o poder central, principalmente no que diz respeito ao Metro Mondego, mas também em assuntos como a extinção de escolas no concelho e a desigualdade de tratamento em relação ao pagamento de auto-estradas (ver texto secundário).
Os deputados de diferentes cores políticas aprovaram por unanimidade a constituição de uma comissão para, «de imediato», requerer o agendamento de uma audiência com o primeiro-ministro José Sócrates, de modo a pressionar o executivo a não suspender ou adiar o projecto Metro Mondego, como foi ventilado nas últimas semanas.
«Convidamos as pessoas a fazer desta luta uma questão coimbrã, em nome da defesa das populações de Coimbra, Lousã e Miranda», afirmou o socialista José Ferreira da Silva, que apresentou a moção.
«As orientações estratégicas constantes da Resolução da Assembleia da República de 12 de Abril vieram determinar o estabelecimento de limites máximos de endividamento previstos no PEC, de 7%, 6%, 5% e 4% nos anos de 2010, 2011, 2012 e 1013, respectivamente, o que a aplicar-se a um projecto como o do Metro Mondego, ainda na sua fase inicial, significa na prática, paralisá-lo, por impossibilidade de financiamento», recordou.
O assentimento dos deputados em relação às palavras de José Ferreira da Silva deu rapidamente lugar à revolta contra o Governo, mesmo da parte de elementos da mesma cor política. «Estamos à beira do abismo por um despacho irreversível e cego dos membros do Governo. Queremos o “sim” ao metro e Coimbra tem de se revoltar, porque já é também uma questão de dignidade», defendeu o socialista André Pereira.
«Deixar cair este projecto é deixar cair uma década de planeamento urbano. Enquanto estiver aqui aquela estação velha, Coimbra continuará a ser parte da história e do passado. E sem metro não se pode falar de internacionalização da Universidade», afirmou Helena Freitas. A socialista recordou que esta é uma bandeira que pode ser erguida em conjunto, até porque «se os projectos forem adjudicados no próximo mês depois já não se pode voltar atrás».
O Bloco de Esquerda recordou que «há cidadãos a sofrer» com as obras necessárias para a construção do Metro e que, agora, «já não se pode parar». «Levanta-te Coimbra, defende os teus direitos!», acrescentou o presidente da Junta de Freguesia de Ceira, José Vicente.

“Quem baixou as calças que as levante”
O presidente da Assembleia Municipal de Coimbra, Manuel Porto, admitiu também estar «revoltado» com o Governo. «É uma vergonha. O metro de Coimbra custa 18 vezes menos do que o de Lisboa», disse.
O social-democrata Maló de Abreu foi dos mais “incendiários”, recordando que a cidade tem sido desvalorizada pelo executivo de Sócrates. «Coimbra não pode ajoelhar-se diante do poder central. Quem baixou as calças que as levante. Temos que estar unidos para o processo do eléctrico rápido avançar rápido. Não aceitamos um país onde só existe Lisboa», afirmou, lamentando que o Governo esteja para se decidir sobre o projecto «há cinco anos».
O presidente da autarquia, Carlos Encarnação, revelou-se «agradado» com a união existente em torno do projecto Metro Coimbra e lamentou nunca ter conseguido uma resposta definitiva do Governo nos últimos anos. «Para Coimbra nunca há dinheiro. Para resolvermos os nossos problemas não é preciso mudar o Governo, basta mudar o primeiro-ministro», concluiu.

Diário de Coimbra
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Ricky147
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Mensagem por Ricky147 »

Que lá estão a fazer os senhores deputados eleitos pelo Círculo de Coimbra?!!! E desta vez todas as bancadas à excepção do PCP elegeram deputados por Coimbra...
Ricardo Nuno

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banjix
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Mensagem por banjix »

O Diário de Coimbra de hoje mostra quais foram os cenários traçados pela Sociedade Metro Mondego. Nenhum deles é compatível com os verdadeiros interesses da população, à excepção do cenário base que é aquele que estava previsto antes desta polémica. No meu entender, qualquer cenário que não seja o de cumprimento do projecto e dos prazos não é cenário possível, mas enfim.

Na minha opinião, a suspensão (ou adiamento) deste projecto não pode, simplesmente, acontecer. É inadmissível que se tenham levantado os carris do Ramal da Lousã e se tenha impedido que as pessoas tenham acesso a um serviço público com mais de 100 anos e que agora, com desculpas com a crise, isso seja posto em causa. Se começaram, agora acabam. Tudo o que seja diferente disto não deve ser, sequer, ponderado. Este projecto tem de ir até ao fim, custe o que custar. Suspendam o TGV, o aeroporto, a 3ª travessia do Tejo... Deixar a meio a construção de uma coisa que destruiram é inconcebível.
Juízo eu tenho, o problema é utilizá-lo poucas vezes.

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Ruizito
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Mensagem por Ruizito »

Noticia completa do DC:
"Documento enviado à tutela, a que o DC teve acesso, inclui três hipóteses, todas elas altamente lesivas dos interesses da região.

Os três cenários de revisão do projecto apresentados pela Sociedade Metro Mondego (SMM) à tutela são todos altamente lesivos para as populações locais já que implicam, no mínimo, um atraso de dois anos, em cima dos atrasos de pelo menos seis anos já verificados.
O Diário de Coimbra teve acesso ao documento aprovado pelo Conselho de Administração da Metro Mondego que, assim, colocou nas mãos do Governo três hipóteses de adaptação do projecto às regras impostas pelo PEC. «Possível», «Indesejável» e «Indefensável» foram os nomes dados às três hipóteses, sendo no mínimo curioso que se aprove um documento em que consta uma solução classificada como indefensável.
O documento tem ainda um cenário base em que não haveria lugar a qualquer atraso mas mesmo esse, como reconhece a administração da Metro Mondego, já tem um ano de atraso relativamente ao calendário anunciado publicamente e mais cinco relativamente ao Concurso Público então lançado e depois suspenso. Sem “mexidas”, a primeira fase (Serpins – Coimbra B) iniciaria a sua exploração no final de 2012 e a segunda fase (Linha do Hospital) estaria a funcionar no fim de 2015.

“Cenário Possível”
A SMM assume um deslizamento de dois anos, mas teria uma abertura parcelar (nos finais de 2013) com a ligação até São José. Os investimentos já em curso seriam assim melhor rentabilizados e o esforço de investimento em 2011 e 2012 seria significativamente reduzido. Os transportes alternativos (que normalmente acabariam em 2012) acabariam um ano depois com a abertura de S. José e a obra da linha seria apenas adiada sem lugar a indemnização.

“Cenário Indesejável”
Não haveria lugar a aberturas intercalares e a primeira fase ficaria a operar nos finais de 2014. Diz a SMM que seria descredibilizante para o projecto uma vez que os investimentos agora em curso seriam desaproveitados durante mais tempo. O esforço de investimento seria reduzido também, além do cenário anterior, nos anos de 2012 e 2013. Um cenário «muito menos desejável embora passível de defesa numa perspectiva de grande premência de contenção dos investimentos», refere a SMM. O contrato da obra entre S. José e Serpins seria cancelado com lugar a indemnização. Também o concurso do material circulante seria anulado o que poderia resultar em indemnizações.

“Cenário Indefensável”
Três anos de atraso face ao projecto actual (que são quatro face ao calendário anunciado publicamente) são a última proposta enviada e que concentram o investimento em 2014 e 2015. Concursos parados e obras canceladas. «Só é possível equacionar este cenário numa perspectiva de verdadeira emergência», lê-se no documento sobre um cenário em que os transportes alternativos só acabariam em 2015.

Petição online
A resposta da tutela a este documento não tem data agendada nem se sabe ainda se o actual Conselho de Administração aceitará executar o cenário escolhido pelo Governo. Na síntese do documento a SMM admite que só cenário «indefensável» permite o cumprimento estrito do PEC mas acrescenta que seria uma opção «indefensável socialmente descredibilizando completamente o projecto».
As reacções a estes novos adiamentos têm surgido de vários quadrantes (ver textos nesta página) e até já circula na internet uma petição contra quaisquer adiamentos."


Isto está mesmo mau. Como é que agora ninguém assume a responsabilidade por este estado vergonhoso?

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

Lançada petição pela construção de Metro no Mondego

Uma petição, que já conta com cerca 200 assinaturas, foi lançada em Coimbra a favor do projeto do metro ligeiro de superfície do Mondego, que está a ser reanalisado pelo Governo, revelou o seu promotor, Bruno Ferreira.

“Porquê assinar esta petição? Porque estamos cansados de avanços e recuos, porque é inadmissível que a obra pare agora [numa altura em que já foram retirados os carris da antiga linha], porque Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã necessitam deste projeto para potenciarem o seu desenvolvimento e, principalmente, porque o Governo tem de honrar os seus compromissos e a sua palavra numa lógica de respeito pelos cidadãos", refere o texto do abaixo-assinado, lançado na quinta feira na Internet.

Para Bruno Ferreira, "não é admissível que se inicie um projeto e depois se pare a meio, quando já se retiraram os carris [do Ramal da Lousã]".

Embora não seja utente do Ramal da Lousã, onde está projetada a circulação do metro, o jovem referiu à agência Lusa que é “uma pessoa atenta a estas matérias enquanto cidadão”, destacando o debate que se tem gerado em fóruns na Internet sobre Coimbra acerca da eventual paragem do empreendimento.

O projeto do metro ligeiro de superfície no distrito de Coimbra "já tem mais de três décadas", precisa a petição.

"Depois de muitos avanços e recuos, finalmente o Governo deu luz verde e as obras já avançaram. Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra são os concelhos por onde o metropolitano vai passar. Foram arrancados os carris da antiga Linha da Lousã e o Governo deixou pairar no ar um cenário de indefinição quando ao futuro do projecto", acrescenta o texto.

Bruno Ferreira sustentou que "parar não é alternativa", acrescentando que os subscritores da petição são, até agora, pessoas "de todos os quadrantes políticos" e oriundas dos três concelhos abangidos pelo Ramal da Lousã.

O projeto do Metro Mondego está a ser analisado pela tutela no âmbito da reprogramação de investimentos públicos do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), o que gerou uma onda de preocupação na região perante uma eventual suspensão ou adiamento dos trabalhos.

jornal i
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Tide
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Mensagem por Tide »

E porque não meter aqui o link da petição?

Acho que não causa transtorno a ninguém...
Feedback, blood & destruction.

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

Tide Escreveu:E porque não meter aqui o link da petição?

Acho que não causa transtorno a ninguém...
Já tentamos meter aqui o link, mas é misteriosamente apagado.

Até o meu último post sem qualquer link foi apagado. E este deve ir pelo mesmo caminho.
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DaniFR
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Metro Mondego

Petição perto das mil assinaturas

A petição contra a paralisação ou adiamento do projecto do metro ligeiro de superfície do Mondego está perto de atingir as mil assinaturas. Ontem, ao início da tarde, 940 pessoas tinham já subscrito o documento, promovido por Bruno Ferreira.
Colocado online há uma semana, o texto refere que “é inadmissível que a obra pare agora”, numa altura em que já foram retirados os carris da antiga linha. “Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã precisam deste projecto para potenciarem o seu desenvolvimento”, lê-se no texto, que defende ainda que e “o Governo tem de honrar os seus compromissos e a sua palavra, numa lógica de respeito pelos cidadãos”.
Lembrando que “o projecto do metro ligeiro de superfície no distrito de Coimbra já tem mais de três décadas”, Bruno Ferreira considera que os cidadãos estão “cansados de avanços e recuos” e quer, por isso, levar o assunto à Assembleia da República, para que a situação seja clarificada.
No Facebook, o grupo em defesa do metro tem já perto de 300 membros. Uma das mais recentes mensagens deixadas na rede social é da autoria do deputado socialista Horácio Antunes. “Vamos todos assinar! Vinte e um anos de trabalho não podem ser deitados fora! Vamos fazer tudo o que esteja ao nosso alcance!”, apela o parlamentar, eleito pelo distrito de Coimbra.
Recorde-se que o projecto do Metro Mondego está a ser analisado pela tutela no âmbito da reprogramação de investimentos públicos do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), o que gerou uma onda de preocupação na região perante uma eventual suspensão ou adiamento dos trabalhos.

Diário As Beiras
Entretanto a petição já tem mais de mil assinaturas.
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