Metro Mondego
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Bem, pessoal.
O Google Maps é um mundo.
Estive a pensar numa alternativa para o escoamento do tráfego com o encerramento da Rua da Sofia ao trânsito.
Pensei, pensei, pensei e cheguei a esta situação. O que vos parece?
A minha ideia foi criar uma ligação entre a zona do Mercado Municipal e a Circular Interna.
A vermelho estão as parcelas a demolir.
A amarelo está uma parte da avenida que poderá ser feita em túnel para evitar demolir alguns edifícios.
http://testarsite.com.sapo.pt/avenida1.PNG
http://testarsite.com.sapo.pt/avenida2.PNG
Isto pode parecer meia loucura, mas será que não seria possível?
O Google Maps é um mundo.
Estive a pensar numa alternativa para o escoamento do tráfego com o encerramento da Rua da Sofia ao trânsito.
Pensei, pensei, pensei e cheguei a esta situação. O que vos parece?
A minha ideia foi criar uma ligação entre a zona do Mercado Municipal e a Circular Interna.
A vermelho estão as parcelas a demolir.
A amarelo está uma parte da avenida que poderá ser feita em túnel para evitar demolir alguns edifícios.
http://testarsite.com.sapo.pt/avenida1.PNG
http://testarsite.com.sapo.pt/avenida2.PNG
Isto pode parecer meia loucura, mas será que não seria possível?
EDIT
http://testarsite.com.sapo.pt/avenida1.JPG
http://testarsite.com.sapo.pt/avenida2.JPG
São estes os links. Peço desculpa pessoal
http://testarsite.com.sapo.pt/avenida1.JPG
http://testarsite.com.sapo.pt/avenida2.JPG
São estes os links. Peço desculpa pessoal
Pois.
Caro seria sempre. Repara que rasgar uma avenida em qualquer ponto desta zona seria sempre assim. É pena, realmente. No entanto, acho que a opção de avenida simples seria cara. A avenida com troço em túnel é que seria caríssima. eheh. No entanto, acho que esta obra é importante para a cidade. Era brutal porque tínhamos o centro da cidade ligado a uma grande circular.
Caro seria sempre. Repara que rasgar uma avenida em qualquer ponto desta zona seria sempre assim. É pena, realmente. No entanto, acho que a opção de avenida simples seria cara. A avenida com troço em túnel é que seria caríssima. eheh. No entanto, acho que esta obra é importante para a cidade. Era brutal porque tínhamos o centro da cidade ligado a uma grande circular.
ADMITE METRO MONDEGO
Linha do Hospital
poderá sofrer atrasos
Sistema de Mobilidade do Mondego não passará à margem dos cortes orçamentais do Governo, admite Alvaro Maia Seco
O presidente da Metro Mondego prevê que a Linha do Hospital possa sofrer alguns atrasos, mas não duvida da concretização desta segunda fase do Sistema de Mobilidade do Mondego. Sem indicações da tutela, Álvaro Maia Seco espera que, dentro de semanas, lhe seja revelada a calendarização, que poderá apresentar «alguma décalage temporal», ainda que, conforme sublinhou, não exista um compromisso público com os prazos desta fase do projecto, que, no total, representa um investimento de 400 milhões de euros.
Seja como for, e segundo o cronograma provisional disponível na página da Internet da Metro Mondego, o segundo semestre de 2013 continua a ser apontado como o período para o arranque dos trabalhos.
Álvaro Maia Seco falava sobre mobilidade num debate promovido ontem pela Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), onde adiantou que as obras na linha Serpins-Coimbra-B não vão sofrer alterações, nem atrasos, devendo estar concluídas dentro dos limites anunciados.
Numa sessão com a escassa participação de público, na sede da ACIC, foram levantadas várias questões relacionadas com os transportes, nomeadamente sobre a introdução do metro ligeiro de superfície no sistema de transportes da cidade e a sua integração com os modelos existentes. António Martins, da ACIC, e o cidadão Jorge Oliveira alertaram que o fecho da Rua da Sofia ao trânsito automóvel terá consequências negativas para a Baixa, com o responsável pelo sector comercial da associação a sugerir a Álvaro Maia Seco a possibilidade de se manter, pelo menos, um dos sentidos de circulação.
Depois da pedonalização da Praça 8 de Maio e das ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz e, em breve, da Rua da Sofia, Jorge Oliveira não duvida que, dentro de 20 anos, quem se dirigir à Baixa de Coimbra fá-lo-á apenas para tratar assuntos nos serviços, já que o comércio terá, entretanto, deixado de existir.
Ao longo da tarde, falou-se da promoção dos transportes públicos, com Álvaro Maia Seco, contudo, a esclarecer que não é «inimigo» da viatura própria. A questão é que «há determinado tipo de deslocação que não deve ser feito à custa do automóvel», como é o caso das viagens para o centro da cidade, onde o estacionamento deve ser pago «a 99% dos casos», defende, realçando que a Baixa de Coimbra possui um dos índices mais elevado de pessoas por lugares disponíveis.
«O estacionamento à borla é errado. É mau para os comerciantes», afirmou o presidente da Metro Mondego, que considera correcta a gratuitidade nos primeiros minutos, sugerindo até que os próprios proprietários dos estabelecimentos comerciais paguem o estacionamento aos clientes que efectuem compras a partir de determinado valor.
Falar de metro é falar de uma política de integração dos vários sistemas de transportes da cidade. Esta foi uma das principais preocupações reveladas durante o debate, com Maia Seco a admitir que essa solução ainda não foi encontrada. Todavia, prosseguiu, se dentro de pouco mais de um ano assim continuar, pode começar a ser «dramático».
SMTUC criticam falta
de apoio do Estado
Pelos Serviços Municipalizados dos Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC), Manuel Oliveira voltou a criticar o desinvestimento do Estado numa estrutura que, em 2009, transportou 27,2 milhões de pessoas. Só no que respeita à implementação do passe escolar 4-18, os SMTUC têm a receber do Governo 180 mil euros, o que começa a limitar a acção dos serviços, alertou o administrador-delegado.
Metropolitano ligeiro de superfície, autocarros, comboio, bicicletas. Convém, de acordo com Ana Bastos, docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, não esquecer o mais barato dos meios de mobilidade: andar a pé. Coimbra até parece ser uma cidade propensa a esta opção, importa, concluiu, «cativar as pessoas», com intervenções cuidadas, que dispensam, por exemplo, árvores no meio dos passeios, frisou.
Diário de Coimbra
Linha do Hospital
poderá sofrer atrasos
Sistema de Mobilidade do Mondego não passará à margem dos cortes orçamentais do Governo, admite Alvaro Maia Seco
O presidente da Metro Mondego prevê que a Linha do Hospital possa sofrer alguns atrasos, mas não duvida da concretização desta segunda fase do Sistema de Mobilidade do Mondego. Sem indicações da tutela, Álvaro Maia Seco espera que, dentro de semanas, lhe seja revelada a calendarização, que poderá apresentar «alguma décalage temporal», ainda que, conforme sublinhou, não exista um compromisso público com os prazos desta fase do projecto, que, no total, representa um investimento de 400 milhões de euros.
Seja como for, e segundo o cronograma provisional disponível na página da Internet da Metro Mondego, o segundo semestre de 2013 continua a ser apontado como o período para o arranque dos trabalhos.
Álvaro Maia Seco falava sobre mobilidade num debate promovido ontem pela Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), onde adiantou que as obras na linha Serpins-Coimbra-B não vão sofrer alterações, nem atrasos, devendo estar concluídas dentro dos limites anunciados.
Numa sessão com a escassa participação de público, na sede da ACIC, foram levantadas várias questões relacionadas com os transportes, nomeadamente sobre a introdução do metro ligeiro de superfície no sistema de transportes da cidade e a sua integração com os modelos existentes. António Martins, da ACIC, e o cidadão Jorge Oliveira alertaram que o fecho da Rua da Sofia ao trânsito automóvel terá consequências negativas para a Baixa, com o responsável pelo sector comercial da associação a sugerir a Álvaro Maia Seco a possibilidade de se manter, pelo menos, um dos sentidos de circulação.
Depois da pedonalização da Praça 8 de Maio e das ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz e, em breve, da Rua da Sofia, Jorge Oliveira não duvida que, dentro de 20 anos, quem se dirigir à Baixa de Coimbra fá-lo-á apenas para tratar assuntos nos serviços, já que o comércio terá, entretanto, deixado de existir.
Ao longo da tarde, falou-se da promoção dos transportes públicos, com Álvaro Maia Seco, contudo, a esclarecer que não é «inimigo» da viatura própria. A questão é que «há determinado tipo de deslocação que não deve ser feito à custa do automóvel», como é o caso das viagens para o centro da cidade, onde o estacionamento deve ser pago «a 99% dos casos», defende, realçando que a Baixa de Coimbra possui um dos índices mais elevado de pessoas por lugares disponíveis.
«O estacionamento à borla é errado. É mau para os comerciantes», afirmou o presidente da Metro Mondego, que considera correcta a gratuitidade nos primeiros minutos, sugerindo até que os próprios proprietários dos estabelecimentos comerciais paguem o estacionamento aos clientes que efectuem compras a partir de determinado valor.
Falar de metro é falar de uma política de integração dos vários sistemas de transportes da cidade. Esta foi uma das principais preocupações reveladas durante o debate, com Maia Seco a admitir que essa solução ainda não foi encontrada. Todavia, prosseguiu, se dentro de pouco mais de um ano assim continuar, pode começar a ser «dramático».
SMTUC criticam falta
de apoio do Estado
Pelos Serviços Municipalizados dos Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC), Manuel Oliveira voltou a criticar o desinvestimento do Estado numa estrutura que, em 2009, transportou 27,2 milhões de pessoas. Só no que respeita à implementação do passe escolar 4-18, os SMTUC têm a receber do Governo 180 mil euros, o que começa a limitar a acção dos serviços, alertou o administrador-delegado.
Metropolitano ligeiro de superfície, autocarros, comboio, bicicletas. Convém, de acordo com Ana Bastos, docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, não esquecer o mais barato dos meios de mobilidade: andar a pé. Coimbra até parece ser uma cidade propensa a esta opção, importa, concluiu, «cativar as pessoas», com intervenções cuidadas, que dispensam, por exemplo, árvores no meio dos passeios, frisou.
Diário de Coimbra
Ora aí está. Tiram-se as árvores dos passeios e metem-se no meio da estrada! Ou então, melhor ainda, para quê árvores no meio da cidade?! ...bru_nex Escreveu:(...) com intervenções cuidadas, que dispensam, por exemplo, árvores no meio dos passeios, frisou.
Juízo eu tenho, o problema é utilizá-lo poucas vezes.
- SuperMind
- Iniciado
- Mensagens: 73
- Registado: domingo, 23 março 2008 12:35
- Localização: Campo de Besteiros :P
Apenas um dos passeios tem árvores e apesar de tornar um pouco mais complicado caminhar por lá, prefiro que as árvores lá estejam. As pessoas com mobilidade reduzida podem ir pelo outro lado (se bem que aí surja o problema apontado pelo Jimmy em que existe um mísero metro de largura) e atravessar a passadeira caso necessitem de ir à escola ou ao hotel.Leia Escreveu:Desculpa, mas arvores no meio do passeio é algo bastante mau. Veja-se o exemplo ao pé do Hospital (entre o hospital e a escola básica).
Chega a ser impossível caminhas lá quando chove, sem falar que pessoas com mobilidade reduzida não podem de todo andar no passeio...
http://www.diariocoimbra.pt/index.php?o ... Itemid=135
GOVERNO JUSTIFICA-SE COM O PEC
Obras do Metro Mondego
colocadas em causa
Limites impostos pelo ministro das Finanças forçam cortes ao projecto. Em cima da mesa estão vários cenários, mas todos eles passam por mais adiamentos
Até a conclusão das obras que já estão em curso pode estar em causa. Este é o cenário mais radical mas a verdade é que foi posto em cima da mesa pelo Governo no âmbito das negociações que envolvem o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e as respectivas implicações no projecto Metro Mondego.
Álvaro Maia Seco, presidente do Conselho de Administração da Sociedade Metro Mondego (SMM), reuniu-se na passada sexta-feira com o secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, e ontem teve lugar uma reunião do Conselho de Administração da SMM para analisar os cenários em cima da mesa.
O PEC coloca, a todas as empresas públicas, vários condicionamentos ao nível do endividamento e foi essa a razão pela qual na última Assembleia Geral da SMM não chegou a ser aprovado o plano de actividade da empresa, já que teria de ser executado segundo as regras do PEC. O que na altura não ser terá percebido é que o corte poderia ser tão abrangente. O DC tentou, ontem, sem sucesso, falar com Álvaro Maia Seco para perceber que decisões saíram daquela reunião, mas tudo terá de passar – como aliás vinha sendo feito de modo mais discreto – por pressionar o Governo a cortar o menos possível no projecto. É que, sabe o DC, até a suspensão imediata de todas as obras, com a consequente indemnização a todos os empreiteiros, está a ser equacionada pela tutela. Os custos de manter os transportes alternativos bem como o valor a pagar às empresas que já estão no terreno fazem desta medida algo irracional mas a verdade é que é umas da que está em cogitação.
A suspensão do lançamento do concurso para aquisição de material circulante é outra hipótese que também colocaria em risco o retomar da ligação entre Coimbra e Lousã. A anulação da variante da Solum, o não prolongamento até ao Pediátrico, não fazer mais as obras a partir de S. José, não avançar com as demolições da Baixa são outras hipóteses. A Administração da Metro Mondego tinha até ontem para aprovar o Plano de Actividades mas o cenário final terá, ainda, de ser negociado, estando a Administração da Metro Mondego confiante na capacidade de persuasão quer dos deputados eleitos por Coimbra quer dos próprios autarcas envolvidos.
PESSOAL!
E fazermos todos uma manifestação (pacífica) em Lisboa? Vamos todos para a Assembleia! Já chega... Sinceramente! Quando há dinheiro, vai tudo para Lisboa, quando não há todos pagam! Não é justo! O metro de Lisboa vai gastar 2 mil e 300 milhões de euros para ter mais 4 estações! Coimbra só precisa de 300 milhões para fazer a rede toda! Simplesmente... não é justo!
Não é justo que Coimbra sofra com a estação que tem, só porque o Governo não avança com o TGV. Até porque se estivéssemos em Lisboa, já se tinha construído a estação e deixado livre um canal para passar o TGV!
Não é justo!
Bora fazer alguma coisa!?
Uma petição.... uma manifestação... uma concentração... qualquer mer%a!!
Estou a passar-me com isto!
GOVERNO JUSTIFICA-SE COM O PEC
Obras do Metro Mondego
colocadas em causa
Limites impostos pelo ministro das Finanças forçam cortes ao projecto. Em cima da mesa estão vários cenários, mas todos eles passam por mais adiamentos
Até a conclusão das obras que já estão em curso pode estar em causa. Este é o cenário mais radical mas a verdade é que foi posto em cima da mesa pelo Governo no âmbito das negociações que envolvem o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e as respectivas implicações no projecto Metro Mondego.
Álvaro Maia Seco, presidente do Conselho de Administração da Sociedade Metro Mondego (SMM), reuniu-se na passada sexta-feira com o secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, e ontem teve lugar uma reunião do Conselho de Administração da SMM para analisar os cenários em cima da mesa.
O PEC coloca, a todas as empresas públicas, vários condicionamentos ao nível do endividamento e foi essa a razão pela qual na última Assembleia Geral da SMM não chegou a ser aprovado o plano de actividade da empresa, já que teria de ser executado segundo as regras do PEC. O que na altura não ser terá percebido é que o corte poderia ser tão abrangente. O DC tentou, ontem, sem sucesso, falar com Álvaro Maia Seco para perceber que decisões saíram daquela reunião, mas tudo terá de passar – como aliás vinha sendo feito de modo mais discreto – por pressionar o Governo a cortar o menos possível no projecto. É que, sabe o DC, até a suspensão imediata de todas as obras, com a consequente indemnização a todos os empreiteiros, está a ser equacionada pela tutela. Os custos de manter os transportes alternativos bem como o valor a pagar às empresas que já estão no terreno fazem desta medida algo irracional mas a verdade é que é umas da que está em cogitação.
A suspensão do lançamento do concurso para aquisição de material circulante é outra hipótese que também colocaria em risco o retomar da ligação entre Coimbra e Lousã. A anulação da variante da Solum, o não prolongamento até ao Pediátrico, não fazer mais as obras a partir de S. José, não avançar com as demolições da Baixa são outras hipóteses. A Administração da Metro Mondego tinha até ontem para aprovar o Plano de Actividades mas o cenário final terá, ainda, de ser negociado, estando a Administração da Metro Mondego confiante na capacidade de persuasão quer dos deputados eleitos por Coimbra quer dos próprios autarcas envolvidos.
PESSOAL!
E fazermos todos uma manifestação (pacífica) em Lisboa? Vamos todos para a Assembleia! Já chega... Sinceramente! Quando há dinheiro, vai tudo para Lisboa, quando não há todos pagam! Não é justo! O metro de Lisboa vai gastar 2 mil e 300 milhões de euros para ter mais 4 estações! Coimbra só precisa de 300 milhões para fazer a rede toda! Simplesmente... não é justo!
Não é justo que Coimbra sofra com a estação que tem, só porque o Governo não avança com o TGV. Até porque se estivéssemos em Lisboa, já se tinha construído a estação e deixado livre um canal para passar o TGV!
Não é justo!
Bora fazer alguma coisa!?
Uma petição.... uma manifestação... uma concentração... qualquer mer%a!!
Estou a passar-me com isto!