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Não ficou nada mal.
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INICIATIVA INÉDITA
“Tuk-Tuk” vem da Tailândia ser atracção turística em Coimbra
Novo projecto da OdaBarca começa a circular no Dia da Cidade
Chama-se “Tuk-Tuk” e será uma espécie de prenda que a OdaBarca dará, no Dia da Cidade, a Coimbra, uma vez que, a partir de 4 de Julho, irá começar a circular pelos principais espaços turísticos da cidade, transportando turistas e outras pessoas que queiram experimentar aquele que é um dos veículos mais famosos do mundo oriental, especialmente da Tailândia, mas também já utilizado em alguns países da América Latina.
Este veículo, uma espécie de táxi “arejado” com três rodas e com capacidade para sete pessoas, foi adquirido no início do ano pela empresa que também explora o barco Basófias e deverá chegar a Coimbra lá para o mês de Junho, vindo da Tailândia, para depois “passear” pela cidade, ou através percurso pré-definido (que chega aos espaços mais emblemáticos) numa viagem que dura cerca de 45 minutos, ou em passeios personalizados.
Para já a Odarbarca apenas adquiriu um veículo, num investimento que ronda os 10 mil euros, mas se o projecto vingar e o “Tuk-Tuk” agradar a turistas e conimbricenses, há a intenção de encomendar mais duas viaturas do género, conforme confirmou ao Diário de Coimbra João Madeira, presidente do Conselho de Administração da Odabarca, que acredita no sucesso desta aposta e no seu crescimento já no próximo ano de 2011.
«É um risco controlado, por isso, preferimos apenas encomendar um veículo», explicou o responsável, admitindo antecipar a aquisição de outros “Tuk-Tuk” se os passeios turísticos vierem a ter aceitação. Para já, a expectativa é grande, até porque, como garantiu João Madeira, «muitas agências de viagens nos perguntam onde podem levar mais o turista de Coimbra, para além do Basófias».
O responsável prefere, para já, não falar em tarifários, mas adianta que poderá vir a haver descontos para quem adquire, em simultâneo, o bilhete do “Basófias” e do “Tuk-Tuk”. Este veículo, que partirá da Portagem e se prevê que circule por espaços como a Baixa e a Alta de Coimbra, o Jardim Botânico e o Penedo da Saudade e que terá paragem no miradouro de Santa Clara e no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, promete, para além de ser mais um atractivo turístico para Coimbra, dar à cidade um toque oriental.
Diário de Coimbra
“Tuk Tuk” animará as ruas de Coimbra
Depois do Basófias, a Odabarca promete inovar o turismo da cidade. A partir de Julho, vai ser possível conhecer a cidade sentado num tuk tuk. E perguntam o que é um “tuk tuk”? É um pequeno veículo motorizado com três rodas e muito usado para visitas turísticas nos países orientais. Com sete lugares (um deles para o condutor), a nova aposta da Odabarca permitirá que os interessados em conhecer boa parte da cidade num percurso que dura entre 45 minutos e uma hora.
A ideia partiu da Odabarca, cujo presidente João Madeira entende que é chegada a hora da cidade ter um complemento à oferta que já é oferecida pelo barco Basófias. “Julgamos que será mais uma atracção para a cidade”, disse o responsável, que para o presente Verão apenas terá a funcionar um destes veículos na cidade.
A estreia está prevista para o Dia da Cidade - 4 de Julho - , podendo a partir dessa data adquirir o bilhete na paragem no Largo da Portagem. A partir daqui, o “tuk tuk” vai passar pelas ruas Ferreira Borges, Praça 8 de Maio, Olímpio Nicolau Fernandes, Corpo de Deus, Sé Velha, Universidade, Jardim Botânico, Memorial Irmã Lúcia, Av. Dias da Silva, Cruz de Celas, Jardim da Sereia, Praça da República, Sofia, Fernão Magalhães, Emídio Navarro, Av. Lousã, Urbano Duarte, Ponte Rainha Santa, Estrada antiga de Lisboa, Calçada Santa Isabel, Portugal dos Pequenitos, Ponte de Santa Clara e Largo da Portagem.
Diário As Beiras
FonteCoimbra - Câmara apoia projectos de auto-emprego em sectores tradicionais
O presidente da autarquia, Carlos Encarnação, está disponível para incentivar projectos embrionários, em parceria com a banca, sindicato e o Estado. Se tal acontecer, será o primeiro passo para a desejada «Casa dos Saberes».
Café Portugal | quinta-feira, 1 de Abril de 2010
O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis desafiou as autarquias locais a criar espaços de incubação para apoiar projectos na criação do auto-emprego, para que estes não morram à nascença. «Se há apoios de infra-estruturas do Estado para os estudantes que saem das universidades, queremos apoios também para quem quer criar» o seu próprio negócio, adiantou Abel Pinto, na conferência que marcou o encerramento do curso de Costureira-Modista, promovido pelo sindicato.
Pedem-se, por exemplo, linhas especiais de créditos adaptadas às necessidades destes grupos para transformar o «sonho em realidade». Lançado o desafio, chegou a vez do presidente da Câmara Municipal de Coimbra avançar com a sua proposta: se à autarquia se juntarem o Estado, a banca e os sindicatos, Carlos Encarnação está «disponível» para fazer a experiência de encontrar espaços e actividades para incentivo das iniciativas.
É o primeiro passo para a desejada «Casa dos Saberes», com que o Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis do Centro sonha há anos, lembrou Fátima Carvalho, da direcção, agradecendo este «bombom» especial ao presidente da Câmara, que, na sessão, criticou ainda alguma da formação que se faz no país.
A lógica tem de ser a formação profissional para a criação de emprego e não apenas «para entreter». Embora sem estatísticas acerca da taxa de empregabilidade, a ministra do Trabalho e Solidariedade Social garante que «formação não é uma perca de tempo ou de entretenimento». Maria Helena André acrescentou, aliás, que «cada vez menos, há pessoas que vão de formação em formação sem terem emprego» e que, nos dias de hoje, «o que observamos é que as pessoas que têm níveis mais elevados ou de educação ou de formação são as que têm mais capacidade de mais depressa voltar ao mercado de trabalho, se estão em situação de desemprego, ou competir com outros postos de trabalho e progredir na carreira».
E porque a lógica do emprego para toda a vida está «fora de prazo» e o Estado já não é o garante de tudo, Maria Helena André considera «fundamental» a aposta do mercado «no desenvolvimento das qualificações dos seus activos durante o momento em que ainda estão a trabalhar». Só preparados, os trabalhadores conseguem responder com sucesso a alterações tecnológicas ou a situações de crise, sustentou a governante, destacando ainda a importância que iniciativas como a que o sindicato está agora a terminar com as formandas são para a «auto-estima» de um sector que tem atravessado diferentes tipos de dificuldades ao longo dos tempos.
«O que estamos a ver hoje é uma resposta clara a um problema objectivo», sublinhou, lembrando que o Governo tem no terreno programas que podem ajudar ao sucesso na inserção no mercado de trabalho, como é o caso do programa de estágios profissionais. «Não é preciso criar nada», mas sim apostar na divulgação.
A crise trouxe consigo novas formas de trabalhar, viver ou produzir, frisou a ministra, acrescentando que esta é a «uma das lições» que o país tem de tirar destes momentos de dificuldade económica. E serão «os países melhor preparados que vão fazer a diferença quando a retoma económica estiver mais pujante», daí que a aposta na qualificação nunca seja demais, especialmente num país, como o nosso, com um «défice» nesta matéria, concluiu.
18 buracos, na Portela?!Também não estou a ver...Ruizito Escreveu:Estava previsto um para o Lordemão, agora se é para fazer na Portela parece-me um bocado estranho, nem estou bem a ver onde é que há espaço para isto.
Paredões do Mondego em risco de deslizarem
Parte do muro na Avenida de Conímbriga já afastou do passeio 40 centímetros
Os problemas não são recentes. O ex-vice-presidente da Câmara de Coimbra, João Rebelo, denunciou em 2004 que os paredões das duas margens do Mondego necessitavam com alguma urgência de uma intervenção. O exemplo dado foi parte do muro do Parque Dr. Manuel Braga.
Dois anos depois, o presidente voltou à carga numa reunião da Câmara. Carlos Encarnação defendeu que a intervenção do Programa Polis deveria prosseguir até à Ponte-Açude para, desta forma, conseguirem-se arranjar verbas que permitissem a estabilização dos paredões das duas margens do rio Mondego.
Desde então, e apesar dos consecutivos alertas deixados pela câmara nas reuniões que tem com a Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Centro e com o Instituto da Água (INAG), a situação tem vindo a piorar. A via alcatroada no passeio junto ao muro da Avenida de Conímbriga (junto ao Estádio Universitário) é um dos exemplos.
Ontem, a reportagem do DIÁRIO AS BEIRAS viu no local que o muro já deslizou da margem cerca de 40 centímetros e a terra assentou 30 centímetros. O que, como se pode ver na foto, é um perigo para quem circula a pé ou de bicicleta naquele passeio.
Contactada a ARH Centro, esta deu conta que, de acordo com a Lei da Água, a responsabilidade pela manutenção de leitos e margens é dos proprietários das parcelas confinantes aos cursos de água. Nos aglomerados urbanos, as autarquias podem substituir-se a estes, realizando as obras que se apresentarem necessárias. No caso em apreço, e tendo em conta que a zona se situa na área da albufeira de águas públicas que é parte integrante do Aproveitamento Hidráulico do Baixo Mondego, o INAG tem responsabilidade na matéria.
Carlos Baptista, técnico do INAG, relembrou que um técnico se deslocará ao local na próxima semana. Se tal for necessário, a zona em causa será alvo de monitorização por parte do instituto. Quanto a estudos mais aprofundados, só poderão ser feitos depois do desassoreamento do rio que, recorde-se, ocorrerá até ao final do ano.
As Beiras